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CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA

[“Deixe que o Espírito Santo te conduza hoje!”]

“Cristo Jesus”
21 a 27 de fevereiro de 2022

Estudo preparado por:

John & Lindsey Biggs, C.S.         Maryland Heights, MO, EUA 

+1(541) 418 1176      johnbiggscs@gmail.com

+1(541) 460 3515        biggs.lindsey@gmail.com

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Abreviações: Bíblia JFA Revista e Atualizada – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH; Bíblia A Mensagem – MSG; Ciência e Saúde – CS ou C&S; Lição Bíblica – LB; Acampamento dos Cedros –  CedarS

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Introdução

Na Lição Bíblica desta semana discernimos a supremacia do Cristo, as obras de Cristo Jesus e o poder que emana de Deus para cada coração receptivo que está se esforçando para seguir Jesus. É o Espírito que dá testemunho da nossa identidade espiritual e da ilusão da matéria. Esse senso espiritual corrige e cura diversas situações ao nos dar uma consciência espiritual que nos liberta de quaisquer tendências despóticas da mentalidade material. O Cristo é o poder e o espírito que vem a nós com inspiração, movimento e alegria renovados, que nos habilitam a abençoar, curar e seguir o exemplo de Jesus.

 

Texto Áureo

“Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem; em meu nome, expelirão demônios” (Marcos 16:17).

De onde vem o poder, neste texto? A palavra-chave é creem. O Dicionário de 1828 define crer como: ter expectativa ou esperança com confiança; confiar… Ter uma firme convicção sobre qualquer coisa. Em alguns casos, ter plena convicção, que se aproxima da certeza; crer é confiar, colocar total confiança, apoiar-se com fé.

Mary Baker Eddy escreve:

“As palavras em hebraico e em grego, muitas vezes traduzidas pelo verbo crer, têm um significado um pouco diferente daquele que esse verbo transmite; elas têm mais o sentido de fé, compreensão, confiança, constância, firmeza. É por isso que nossa versão corrente das Escrituras muitas vezes parece aprovar e sancionar o ato de crer, quando quer reforçar a necessidade de compreender” (Ciência e Saúde, p. 488).


Leitura Alternada

“… Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder…” (Atos 10:38).

Deus fez a unção. Jesus não fez nada por vontade própria. Foi o poder do Espírito Santo nele. Esse Espírito era tão poderoso e tão presente que fluía livremente dele, capacitando-o a fazer as boas obras que abençoaram e curaram o próximo. Ele foi bem-sucedido em tudo o que fez. Não houve enganos ou distrações que desviassem seu pensamento da incessante presença de Deus, o bem. Ele viveu e demonstrou que “o Reino de Deus está próximo”. João Batista expressou a mesma humildade. Ele sabia que não era o Messias. Estava ali para preparar o caminho – para ajudar as pessoas a se “arrependerem” e se tornarem receptivas à mensagem de Cristo Jesus.

“Ninguém pode tomar o lugar individual da Virgem Maria. Ninguém pode assumir nem cumprir a missão individual de Jesus de Nazaré, ou cumpri-la. Ninguém pode tomar o lugar da autora de Ciência e Saúde, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã. Cada um tem de ocupar seu próprio nicho no tempo e na eternidade” (Retrospecção e Introspecção, p. 70).

Cada um de nós tem uma missão ao seguir Cristo Jesus. Podemos orar para cultivar uma relação semelhante com Deus, em que possamos ouvir e conhecer a Palavra dEle, que nos capacita a curar e ajudar.


Seção 1. O Espírito nos livra das falsas leis.

“…vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos” (B2, Gálatas 4:4,5).   

Essa citação tem um tema semelhante a estas outras duas passagens de Romanos:

“O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Romanos 8:16).
“Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte” (Romanos 8:2).

O Espírito está constantemente “intercedendo” por nós e dando testemunho da nossa verdadeira natureza espiritual como ideias amadas e sagradas de Deus. O Espírito, ou Cristo, está constantemente nos despertando das falsas leis. E quais são algumas dessas falsas leis das quais Jesus veio nos livrar? Se as pessoas fossem escravas de leis espirituais, não haveria necessidade de redenção! Mas eles eram escravos de quais leis? Será que essas leis foram realmente ordenadas e sancionadas por Deus, o Princípio divino? O Cristo vem hoje para nos livrar delas.

“A chamada lei da mente mortal, conjetural e especulativa, é anulada pela lei da Mente imortal, e a falsa lei deveria ser calcada com os pés” (CS, p. 229).

E aqui voltamos para o tema sobre de onde vem nosso poder –  nossa “potência”.

“Em todas as gerações, tanto antes como depois da era cristã, o Cristo, como a ideia espiritual — o reflexo de Deus — vem com certa medida de poder e de graça a todos os que estejam preparados para receber o Cristo, a Verdade” (CS4, p. 333).

Como podemos estar mais “preparados para receber o Cristo, a Verdade”? Tendo a humildade do Mestre Cristão, que disse “Eu nada posso fazer de mim mesmo” (João 5:30). A humildade traz a confiança de que somos receptivos a Deus e podemos ser usados por Ele. Não é nosso perfeccionismo humano ou o nosso intelecto que cura, mas o poder do Espírito, que vem à consciência humana e rompe o sonho com a mensagem do Cristo, de que o Reino dos Céus está próximo, e com a compreensão da totalidade do Espírito.

O Espírito é o Cristo nos despertando para nossa verdadeira identidade real e nossa natureza espiritual. Ele apaga, restaura, eleva, transforma, renova, abençoa e liberta. Revela o Reino dos Céus na terra e o verdadeiro reino na harmonia dentro de nós.

“A humildade é a lente e o prisma pelos quais compreendemos a cura pela Mente; ela é indispensável para compreendermos nosso livro-texto, indispensável para o crescimento pessoal, e indica tanto o mapa do Princípio divino dessa cura, como a regra para sua prática“ (Escritos Diversos 1883-1896, p. 356). 

 

Seção 2. O poder do Cristo cura doenças mentais.

“Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (B5, 2Corintios 10:3 – 5).

Existe um livro excelente, da Sala de Leitura da Ciência Cristã, chamado Stories of Healing [Histórias de cura], que faz um excelente trabalho em parafrasear essa cura (e muitas outras, do Novo Testamento).

“Num sábado, quando Jesus estava ensinado, havia na sinagoga um homem, doente mental. Naqueles dias, as pessoas acreditavam que seres invisíveis chamados demônios ou espíritos maus poderiam deixá-las doentes. Então, todos na sinagoga achavam que esse homem tinha demônios dentro de si… Jesus sabia que demônios eram apenas pensamentos ruins ou rebeldes. E ele tinha certeza de que Deus, que é todo bom e todo-poderoso, podia destruir os pensamentos rebeldes… Jesus sabia que Deus está sempre no controle, e que demônios ou pensamentos ruins não tinham poder sobre Deus e nem sobre esse homem (Stories of Healing, Histórias de cura, p. 17, [tradução livre]).   

O comentário do Bible Lens no The Christian Science Sentinel, tem o seguinte a acrescentar: “Diabos ou demônios (daimonion no grego) são os termos para os maus espíritos que se acreditava serem os responsáveis pelas doenças físicas e mentais. Destruí-los foi fundamental ao ministério e aos ensinamentos de Jesus, e ele conferiu essa habilidade também aos seus discípulos” (Bible Lens, Christian Science Sentinel [tradução livre]).

Há muitos testemunhos maravilhosos no JSH Online relacionados à saúde mental. Você pode encontrar uma seção inteira deles, em inglês, no link:

https://jsh.christianscience.com/a-healing-response-to-the-global-pandemic/mental-health

É necessário ser assinante do JSH para visualizá-los, mas se você não for, é possível encontrá-los nos volumes encadernados que ficam na Sala de Leitura. Aqui está o endereço para um artigo que você pode ler de graça, em inglês: 

https://sentinel.christianscience.com/issues/2020/8/122-31/the-oneness-of-mind-and-our-mental-health?s=copylink

 

Seção 3. Viver sem distrações.

Não divida sua atenção. Os dias trazem tantas distrações – telefones tocando, mudanças climáticas, anúncios e pessoas tentando chamar sua atenção. Sem falar das coisas que nós realmente queremos fazer, como passar tempo com nossas famílias, nossas carreiras, e com Deus. Como podemos ter certeza de que não estamos distribuindo mal nosso tempo livre – corrompendo o que poderia ser uma boa atividade – com distrações desnecessárias?

Em vez de tentar arrumar um tempo para Deus, e depois um tempo separado para outras coisas (com certeza também para entretenimento) há uma maneira de obtermos o verdadeiro senso de unidade em todas as nossas atividades. Quando é que o nosso tempo não é tempo com Deus? Assim, a certeza da presença de Deus – e nossa consequente resposta à Sua presença – não deveria ser um fato frequente para nós? Saber que estamos sempre com Deus não deveria nos fazer andar por aí como pisando em ovos, ou achar que precisamos fazer alguma coisa para merecer Seu amor. Ao contrário, essa certeza nos liberta, mostra as maneiras infinitas como Deus nos ama e a capacidade ilimitada que temos de ver e sentir Seu amor.

Eu escrevi um artigo intitulado “Puxado em muitas direções? Deixe Deus moldar cada momento” [tradução livre] para The Christian Science Sentinel de junho de 2020. Você pode lê-lo ou ouvi-lo, em inglês, no link: 

https://sentinel.christianscience.com/issues/2020/6/122-24/pulled-in-many-directions-let-god-shape-each-moment?s=copylink

Acho que esse trecho dele vai direto ao ponto em que estamos chegando nas considerações desta seção: 

“Em vez de pensar que a dedicação a Deus era apenas uma atividade dentre muitas outras, eu vi que a dedicação ao Amor divino, ao puro bem em si, era uma atividade verdadeira que englobava tudo o mais. Sim, até mesmo lavar a louça era um caminho para vivenciar aquela oração – fazer o bem diariamente, sempre para Deus. Engajar-me com esse propósito de unificar toda atividade completamente sob o guarda-chuva de amar e servir a Deus me livrou da exaustão de achar que tinha funções demais a desempenhar. E me deu função perfeita para todas as ocasiões: reconhecer que tudo o que é real, tudo o que tem valor, é na verdade de Deus, sobre Deus e para Deus”.

 

Alegre-se com a oportunidade diária de sentir uma unidade mais profunda e renovada com Deus!

 

Seção 4. Visões renovadas todos os dias.

Você já deve ter ouvido o ditado: “Familiaridade excessiva gera desprezo”. Precisamos estar atentos à tentação de menosprezar as coisas ou às pessoas! Se achamos que já sabemos o que alguém vai dizer, ou se nossas expectativas a respeito de alguém influenciam completamente na visão que temos acerca dessa pessoa, corremos o risco de perder as nossas percepções que elas têm para compartilhar ou as novas ideias que podem inspirar. Da mesma forma, em nosso estudo de nosso Pastor e de outros escritos de Mary Baker Eddy, pode ser tentador simplesmente pular certas partes, ou tentar apenas “ler correndo” certas passagens para as pessoas quando elas precisam de ajuda. 

Mas Deus, a Vida, se expressa em vivacidade, frescor, novidade, desdobramentos de visões a cada dia. O hino 218 canta sobre isso. O primeiro verso diz:

 

A Vida tudo novo faz, 

Renova do homem o pensar. 

Alegres peregrinos, nós, 

Aqui estamos outra vez.

(Hinário da Ciência Cristã, No. 218:1)

 

Novas visões estão inatamente unidas à cura. Sempre temos direito a um coração receptivo, a uma disposição de servir. Não podemos ser verdadeiramente privados de nosso direito natural de querer nos envolver com a verdade! E esse direito é algo que podemos praticar todos os dias. Quando alguém estiver falando, realmente ouça – não apenas as palavras que estão sendo ditas, mas o que a Mente divina está revelando em sua transparência natural para o Amor. Quando alguém se aproximar de você, ore em vez de reagir. 

E, do outro lado da equação, se você sente que você e seu bem não estão sendo apreciados – se seu propósito está parecendo obscurecido – como é maravilhoso, lembrar que seu propósito é independente de qualquer circunstância ou pessoa externa. Deus deu-lhe ordens e chamou-o equipou-o para que você seja Sua imagem e semelhança! Nem por um segundo você deixou Sua orientação. Mary Baker Eddy nos encoraja a ter esta visão: “A bondade nunca deixa de receber sua recompensa, pois a bondade torna a vida uma bênção. Como parte ativa de um todo estupendo, a bondade identifica o homem com o bem universal. Assim, cada membro desta igreja pode elevar-se acima da pergunta frequentemente repetida: O que sou eu? à resposta científica: sou capaz de transmitir verdade, saúde e felicidade, e esta é minha rocha de salvação e minha razão de existir”.

(The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, A Primeira Igreja de Cristo, Cientista e outros textos, p. 165) 

Adoro brilhar e adoro observar como as outras pessoas brilham!

 

Seção 5. Confiar na fonte certa.

A citação bíblica 12 é uma das minhas passagens favoritas – “ele se compadeceu…” (Mateus 9:36). Essa compaixão, essa ação do Amor divino, deve ser lembrada como a lente através da qual Jesus sempre agiu e curou. Por meio da ação do Amor divino, que podemos servir por meio de nosso consentimento voluntário para [contemplar] na Ciência o homem perfeito…” (CS, p. 476), podemos permanecer imperturbáveis ​​pelos relatos assustadores, dolorosos ou apáticos dos chamados sentidos materiais.

Como Mary Baker Eddy esclarece nas passagens de Ciência e Saúde desta seção, a mera crença não cura; compreender, e avançar com fé firme baseada nessa compreensão é o que nos permite ver mais claramente a ação de Deus – ver o que Ele já fez. Deus nunca fez uma pessoa física ou mentalmente deficiente. Assim, com compaixão (em vez de apenas tentar convencer alguém a sair de um problema), podemos persistir em olhar para Deus para ver o que Ele fez. 

Recentemente, comecei a sentir muita dor no meu corpo. Eu comecei a me perguntar o que estava acontecendo e a ter medo, então parei de ruminar e comecei a orar o Pai Nosso. 

Quando cheguei à linha “Faça-se a Tua vontade ”, percebi que era uma ajuda maravilhosa. Se a vontade de Deus for feita, então não há outra influência ou mensageiro a quem eu precise me voltar para ver o que está acontecendo. Percebi que isso significava que os sentidos materiais simplesmente não podiam relatar com precisão meu estado. E, se a vontade de Deus for feita, meu estado deve realmente ser incluído – e protegido – nessa vontade. Resolvi não deixar que a sensação material informasse meu trabalho de oração, e sim partir da perspectiva de que a vontade de Deus, de fato, já foi feita. 

Esta nova devoção a Deus substituiu completamente o medo que eu estava sentindo e me deu uma direção clara e direta para onde olhar. Eu pensei com genuíno interesse a partir daquele ponto de partida, que a vontade de Deus foi feita. Minha oração também foi esclarecida pela tradução espiritual de Mary Baker Eddy deste verso: “Faz-nos saber que — como no céu, assim também na terra — Deus é onipotente, supremo”. Percebi que meu direito de conhecer e sentir a onipotência de Deus era um direito que não poderia ser tirado de mim. Eu não estava apelando para a lei de Deus para, por favor, fazer a dor parar; e estava honrando a lei de Deus me voltando apenas a ela como meu status. 

Orei dessa maneira comprometida por várias horas e, quando fui para a cama, toda a dor havia desaparecido completamente. Eu estava tão feliz – certamente estava feliz por me sentir normal novamente – mas minha verdadeira alegria veio do fato de que eu aprendi mais sobre o que Mary Baker Eddy queria dizer quando ela instruiu seus leitores que, “Seu trabalho está feito e só precisamos utilizar a regra de Deus a fim de receber a Sua bênção, o que nos permite trabalhar pela nossa própria salvação” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 3:9) 

Olhar para a evidência dos sentidos materiais, ou tentar orar de um ponto de vista que inclui apenas o próprio conhecimento pessoal, não é o caminho para encontrar uma visão mais ampla do que Deus está fazendo. Adoramos declarar a verdade e permanecer com a verdade, mas não podemos ficar apenas com o que conhecemos pessoalmente! Amamos ser humildes e deixemos que nossa compreensão acerca de Deus fortaleça nossa fé nEle e nossa disposição de aprender algo novo, para obter uma nova visão de Sua amada criação. E esta nova visão traz cura.

 

Seção 6. Vivencie.

Ao estudar as Lições Bíblicas semanais da Ciência Cristã, sempre gosto de considerar o fluxo narrativo – não apenas o tema, mas como a estrutura da Lição ilustra, transmite e encoraja o envolvimento atual com este tema. Fiquei impressionado como esta seção da Lição Bíblica desta semana parece uma conclusão muito emocionante! Não é um tipo de conclusão do tipo ‘acabou a história’! Depois de ler esta lição, o sino que retumba tocando em meu pensamento é: “O que faremos agora?”. E o que faremos a seguir é vivenciar isso tudo. Não apenas para refletir desapaixonadamente a respeito sobre os fatos sobre a carreira de Cristo Jesus, ou descansar em pensamentos tranquilos sobre o que ele fez e ensinou. Eu me sinto motivado! Como Mary Baker Eddy colocou nas citações 30 e 31 de Ciência e Saúde: “O cristianismo como Jesus o ensinou… de verdade…” e “É possível – sim, é dever e privilégio de cada criança, homem e mulher — seguir em certo grau o exemplo do Mestre, pela demonstração da Verdade e da Vida, da saúde e da santidade”. 

Recebemos algumas instruções muito úteis sobre o que significa curar, ressuscitar os mortos e pregar o evangelho. Acho essas passagens especialmente úteis: “O mandamento do Senhor significa que é preciso adotar o espírito e permanecer naquela atitude espiritual que atraia a humanidade a nós. … A Mente demonstra onipresença e onipotência, mas a Mente gira sobre um eixo espiritual, e seu poder se revela e sua presença se faz sentir em quietude e Amor inabalável” (Retrospecção e Introspecção, p. 88-89).

Devemos nos recusar a ser atraídos por temores mundanos ou zombarias de que o poder do Cristo não esteja mais presente ou seja ineficaz. As verdades da Ciência Cristã, da lei de Deus, não se limitam a uma igreja ou denominação, mas são os fatos do existir para toda a realidade, incluindo todos os homens, mulheres e crianças. Não importa a situação, não importa a nacionalidade ou origem, o poder de Cristo é capaz de repreender, restaurar, transformar. Somos capazes de dar testemunho disso e ver a atividade de Cristo aqui e agora. 

Perto da conclusão de um sermão de Páscoa, registrado em Escritos diversos Mary Baker Eddy instrui e exorta a todos nós: “O que é que parece interpor-se como uma pedra entre nós e a manhã da ressurreição? É a crença da mente na matéria. Só podemos chegar à ressurreição espiritual quando abandonamos a antiga consciência de que exista Alma nos sentidos. …Temos de desembaraçar-nos da consciência material, e então podemos perceber a Verdade e dizer como Maria: “Raboni!” – Mestre!” (Escritos Diversos 1883–1896, p. 179). 

Podemos deixar a velha e falsa consciência e ascender à consciência da presença de Cristo, seguindo fielmente os ensinamentos de Jesus e iluminando o caminho a seguir em honra a Deus e amor ao homem.

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A equipe de tradução para o português é composta por Martha Henriques, Laura Soriano Yawanawa, Ovídio Trentini, formatação de Ana Paula Steffler e revisão geral de Miguel De Castro. Visite o site Associação dos Alunos de Ciência Cristã do Professor Orlando Trentini, CSB. Ali você encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, podendo baixar e partilhar esse copo de água fresca com seus amigos.

Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB.

Os Cedros são um suplemento para a LB. O estudo em inglês será publicado na 2a. feira no link https://cedarscamps.org/inspiration/

 

 

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