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CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA

23 a 29 de setembro de 2019

A Realidade

Estudo preparado por:
David L. Price
dlawrenceprice@gmail.com<br /> __________________________________________________
Abreviações: Bíblia JFA Revista e Atualizada – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH;
Bíblia A Mensagem – MSG; Ciência Cristã – CC; Ciência e Saúde – CS ou C&S; Lição Bíblica – LB
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Introdução
Você alguma vez já iniciou a lição lendo o tema e antes de ler a lição tenha se perguntado: “O que eu sei como verdadeiro sobre esse tema? Que respostas estou buscando tendo isso em mente? Como esse tópico ajuda a sentir-me mais próximo a Deus? A lição desta semana sobre a Realidade está pronta para agir. É relativamente fácil dizer: “Isso mesmo; tudo foi criado pelo Espírito, e todos somos filhos espirituais de Deus, e isso é a Realidade de tudo.” Mas, acaso usamos a lente da Ciência Cristã para ver a Realidade nas coisas? E se tivermos que sair de nossa condição confortável? E se a água de nossa fonte estiver envenenada? E se alguém que conhecemos esteja sofrendo ou doente? E se fôssemos assaltados, e deixados como mortos? Será que a lente da CC realmente cura?
Também enquanto repassa a lição, você poderia considerar pensar a respeito de como cada seção se relaciona às qualidades de um senso harmonioso e espiritual de sua própria cidadania na cidade no Reino de Deus.
E lembrar que o senso espiritual nos mostra a presença, o poder e o amor de Deus. MBEddy escreve: “O senso espiritual é uma capacidade consciente e constante de compreender Deus” (CS, p. 209).
Texto Áureo (Salmo 87:3 – “Gloriosas coisas se tem dito de ti, ó cidade de Deus.”)
O pensamento angelical que me veio quando li essa passagem dos Salmos foi: “somos todos cidadãos reunidos no glorioso reino espiritual de Deus”.
Leitura Alternada (Apo 1:1,3; 21:9-11,16,23,26,27)
MBEddy escreve de João, o Autor do Apocalipse: “… estava no nosso plano de experiência humana, no entanto, já via o que os olhos não podem ver—aquilo que é invisível ao pensamento não inspirado” (CeS, 573). Ele foi capaz de de ver e testemunhar aquilo que era e é espiritualmente verdadeiro sobre o homem e o universo. O autor do Apocalipse não estava vendo uma outra Jerusalém maravilhosa, mas com problemas, pois Deus não cria nada inferior ao bem.
MBEddy a define nos seguintes termos: “Nova Jerusalém. A Ciência divina; os fatos espirituais e a harmonia do universo; o reino dos céus; o reino da harmonia” (CS25, p. 592). Às vezes Eddy apresenta seu glossário com definições tanto materiais como espirituais. Aqui há só um ponto de vista, o espiritual. Foi isto que o autor do Apocalipse vislumbrou. E sua visão nos dá esperanças de podermos afiar nossas capacidades, colocar a lente da CC e ver as coisas espiritualmente ou como Deus as vê. Desse modo captamos nossos próprios vislumbres da Nova Jerusalém.
Um modo de começar a praticar isso é pondo nossos próprios óculos da realidade espiritual. Óculos da realidade espiritual, você perguntaria? Bem, isso não são óculos reais, mas sim uma disposição de ver as qualidades espirituais que componham algum objeto. Dou um exemplo. Nós temos em nossa sala de jantar uma cadeira que chamamos de armadilha, porque ela se desmancha quando alguém tenta sentar nela. Na verdade, enquanto não for arrumada, ela nem é uma cadeira. Uma cadeira é uma expressão de um lugar para descanso, estável, confortável, que provê descanso. Acaso minha família vê aquele pedaço de madeira no canto como algo que mude os fatos a respeito de cadeiras? Logicamente não. Aqueles fatos são fixos e verdadeiros, e você pode lançar mão desses fatos para determinar se de fato algo que pareça uma cadeira seja realmente uma cadeira.
O mesmo se dá com a visão espiritual do homem e do universo. Cada um de nós tem a oportunidade de ir em frente e vestir essa visão espiritual das coisas.

Seção 1 – Confiem em Deus de tal modo que estejais dispostos até de deixar o conforto material do lar, e ir em frente.
É animador lembrar que Deus está falando agora convosco, guiando-vos com propósito e justiça a uma visão espiritual da criação, inclusive um lar. Você está ouvindo e seguindo a essa orientação? Você está disposto a perguntar humildemente: “O que vem agora?”, mesmo quando tudo parece calmo e confortável? Isso pode ser um pouco assustador.
Vocês podem imaginar o que Abraão deve ter pensado quando Deus lhe disse: “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai” (B3, Gen.12: 1,2,4). Em essência Deus estava lhe dizendo para deixar para trás o lhe era pacífico e confortável, cortando a tríplice ligação de terra, povo e lar.
Mas foi exatamente o que ele fez. Por que? Bem, ele sentiu a presença e proteção de Deus, bem como Sua orientação e cuidado tão próximos, que ele não pôde senão seguir a Deus. Ele sabia que essa saída não era para colocá-lo no frio, sem abrigo e sem proteção, mas para colocá-lo em um lugar melhor, onde poderia crescer em sua fé e compreensão de Deus. Lembrem-se que Deus renomeou-o Abraão, “pai de muitas nações” (B3, Gên. 12:1,2,4), algo impossível para ele se não estivesse pronto a seguir Deus.
Bem, isso é verdadeiro também para você. Embora a maioria de nós não teria seu nome mudado para “pai de muitas nações”, teria, sim, recebido de Deus um propósito bom e sagrado. E quando vocês veem claramente o amor de Deus por vocês, vocês podem sentir-se encorajados a segui-lo. Vocês não perderiam nada de real e permanente, mas sentiriam o efeito de ‘alargar fronteiras: “A fé deveria se firmar no Espírito, em vez de na matéria” (CS4; p, 430).

Seção 2 – Voltar-nos ao Espírito, purificará nossas ‘águas’, pensamentos, corpos … pois há somente um Deus—uma causa e efeito— onipotente e onipresente.
Gosto do teste proposto por MBEddy a toda oração, ao escrever: “O teste de toda oração se encontra na resposta a estas perguntas: Sentimos mais amor por nosso próximo graças a essa oração? Seguimos o velho amor ao ego, satisfeitos de termos orado por algo melhor, embora não demos nenhuma prova da sinceridade de nossos pedidos, e não vivamos de acordo com nossa oração? (CeS, p. 9). Na história de 2 Reis, o pedido de apenas curar a água envenenada para uns poucos parece um pedido um tanto egoísta. Mas Eliseu mostra a força e magnitude dessa cura, que resulta em bênção para toda a cidade e arredores. “Tornei saudáveis estas águas; já não procederá daí morte nem esterilidade” (B8, 2Reis2:19-22).
Mas a cura não pára por aí; as águas estão ‘sanadas’ até o dia de hoje, uma cura duradoura para futuras gerações. Esse é um bom lembrete em nosso trabalho de cura, de ver e esperar um efeito duradouro dessa cura, e ver como a prática de cura traz bênçãos não só para você, mas também ao mundo ao redor de você. Essas curas têm efeitos que você talvez não tivesse esperado, inclusive o perdão de Deus. “Eis que Deus é a minha salvação; vós com alegria tirareis água das fontes da salvação” (B9, Isa 12:2,3).
Recentemente, durante a devastação do furacão Dorian, eu estava orando com a Seção 2 da Lição Bíblica em mente, pus meus óculos de ver a realidade espiritual a fim de ver as coisas de modo mais claro. Encontrei a seguinte citação especialmente forte: “A Verdade não pode ser contaminada pelo erro” (CS8, p.287).

Seção 3 – Assumamos o trabalho crístico e lidemos com os que zombam e duvidam do cuidado sanador de Deus “fazendo-os sair”.
A presença sanadora do Cristo, a Verdade, é eficaz e presente aqui e agora. Aos pais, é bom que lembrem, que nossos filhos merecem atenção especial em nossas orações de cura, especialmente sob atenção de não-cientistas cristãos que duvidam da eficácia da cura tanto como nossa habilidade, com ajuda de Deus, de manter nossos filhos seguros.
Adultos, vocês são filhos de Deus também, e por isso merecedores do atual cuidado de Deus, bem como Sua proteção.
A história da cura da filha de Jairo sempre me comove, especialmente pela certeza que encontramos na abordagem por Cristo Jesus. É uma lição importante em como Jesus encarou uma multidão que não acreditava que a cura fosse possível; ele “fe-los todos sair”. Uma vez que o quarto ficou calmo ele tomou a menina pela mão e a curou. Nós também devemos estar cônscios das vozes duvidosas da crença mundana durante nosso trabalho de oração, e devemos expulsar essas vozes de modo claro e seguro, para que comunguemos com Deus na quietude da harmonia espiritual.
As citações do Ciência e Saúde são como um álbum de “melhores dicas” no que tange ao vosso trabalho de cura:
Como você aborda a cura? (CS13, p. 428);
Desperte você e o paciente do sonho da vida na matéria a fim de ver a realidade espiritual (CS14, p.417);
Apoie-se na Verdade para realizar esse trabalho. Argumente a favor da realidade da saúde, não da doença (CS15, p. 412);
Finalmente, a citação CS17 (p. 242) vai direto ao assunto da qualidade de pensamento com que cada praticista deva se aproximar de um caso.

Quanto à cita CS15 (p.412), eu gostaria de fazer uma pausa por um momento e chamar a atenção para a seguinte passagem: “Quando se trata de uma criança pequena ou de um bebê, é preciso enfrentar o caso principalmente por meio do pensamento dos pais, seja em silêncio ou audivelmente, na base já mencionada da Ciência Cristã”. Vezes sem conta tenho visto essa passagem ser mal interpretada como se um dos pais seja o culpado pela doença de seu filho, o que não é o caso! Minha humilde interpretação é que os praticistas deveriam tomar tempo com o pensamento dos pais, que são profundamente ligados aos filhos menores. É como se você entrasse numa creche e pegasse uma criança, você mais provavelmente iria assusta-la e faze-la chorar do que outra coisa. Deixem os pais encaminhar vosso pensamento em oração ao pensamento de seu filho/a, para evitar que se assuste e chore.
Vou relatar uma cura recente de resfriado e contágio e minha abordagem à cura como pai.
Tive a satisfação de levar meus dois filhos pequenos para um período de férias familiares em Michigan, enquanto minha esposa fazia uma viagem a serviço. Tínhamos que levantar cedo para pegar o voo, e quando peguei a filha menor ela estava quente (febre). A constipação da noite anterior parecia haver se transformado em algo mais sério. Decidi que iria orar com ela, especificamente, não só no meu pensamento, de modo que ela percebesse de que algo estava sendo feito, mas também para que ela participasse da oração. Sentei-a no sofá e eu no tapete, a falamos sobre Deus por um momento. Então, fechamos os olhos e oramos juntos, para deixar a “Verdade entrar por meio de marés de Amor”.
Em circunstâncias normais, eu já teria puxado freio nos planos de viagem. Mas estávamos amarrados. Então, vesti minha capa de oração mental, peguei uma caixa de lenços e nos lançamos na viagem. Durante a viagem tão suave como é possível com filhos de 3 e 4 anos, houve muitas oportunidades para continuar orando durante o dia. Embora minha filha se queixasse poucas vezes durante o dia, a não ser quando a tinha no colo, ela ainda apresentava sintomas que precisavam atenção de oração.
Assim que chegamos, me apeguei ao que era verdadeiro a respeito de sua natureza espiritual como filha de Deus; e continuei a sentir a contínua presença de Deus extravasando ao pensamento dela.
Durante a noite fui para o lado dela durante alguns soluços, e os tratei em oração, e logo estava de volta. Nessas ocasiões ela orou comigo, olhos fechados fortemente e mãos fechadas como na Escola Dominical durante a Oração do Senhor. Na manhã seguinte, ela levantou-se correndo; ambos males, febre e constipação, já tinham ido embora.
Mas quando eu levantei senti aquele nó familiar na garganta—o que a história mortal diria que era o resultado de contágio. Enquanto os filhos tomavam café com os avós no piso térreo, eu me sentei para um tratamento em oração. Eu estivera lendo o livro de MBEddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, e chegara ao caso do julgamento numa corte. De fato, durante alguns dias eu havia cogitado pular essas páginas, que nunca foram minhas preferidas. Mas naquele momento fui compelido a continuar a leitura. Eddy escreve: “Aqui apresento a meus leitores uma alegoria ilustrativa da lei da Mente divina e das supostas leis da matéria e da saúde, uma alegoria na qual a defesa apresentada pela Ciência Cristã cura o doente” (p. 430).
Bem, eu me sentia pronto a apresentar aquele caso. OBS em separado—como advogado numa carreira anterior preparei várias súplicas para causas jurídicas; para pôr em palavras mais simples, a súplica apresenta a história e inclui as evidências de cada lado em questão; o advogado de acusação apresenta suas evidências e o advogado de defesa as suas. Assim, num caso judicial não é só um apelo a misericórdia, mas um debate em torno do caso. Nesta alegoria, se vocês se lembram, um paciente sente-se mal, fica remoendo o problema, e o julgamento começa. Os advogados de defesa e acusação tomam suas posições.
Se vocês também se lembram, o ‘paciente’ nesse caso precisava de um defensor, porque havia caído de cama após sentar-se ao lado da cama de alguém doente. Quando comecei a ler, em certo sentido me posicionei tanto do lado paciente como do praticista (conselho de defesa). Li os relatos de cada testemunha como oportunidade de dirigir-me em oração às crenças mundanas sobre contágio.
Ao final da alegoria onde o prisioneiro é solto, Eddy escreve: “O Homem Mortal que já não estava doente e preso, saiu da sala de audiências, andando com pés ‘formosos…sobre os montes’, como alguém ‘que anuncia boas novas’. Então ela escreve, falando ao gênero humano: “Quando o Cristo transforma uma crença de doença e pecado em uma crença melhor, a doença e a morte desaparecem.”
Em algum ponto daquelas doze páginas, senti destruída toda e qualquer crença de que a experiência mortal tenha um poder separado ao qual eu estivesse sujeito e que me faria doente. Mas meu trabalho não estava concluído. Eu gostaria que ficasse claro que essa cura, esse sentimento da harmonia, todo poder e cuidado presente de Deus, fosse sentido e demonstrado por todos nessa reunião de família. Assim, enquanto orava, a última linha desse capítulo me veio claramente ao pensamento: “Cientistas Cristãos, sede uma lei para vós mesmos, para que a prática mental errônea não vos possa causar dano, quer estejais adormecidos, quer estejais despertos” (p. 442).
Apegando-me à lei do Espírito, imutável e completo, orei até sentir que não precisava mais orar; então desci para tomar um café da manhã com a família.
Durante aquela semana, nenhuma das 22 pessoas presentes se queixou ou mostrou sinais de algum sofrimento.

Seção 4: Violência, mal, crime e ódio não fazem parte desta cidade justa. Qual a sua responsabilidade para encontrar repouso nesta habitação pacífica?
Às vezes podemos olhar a essa parábola do “Bom Samaritano” através dos olhos do samaritano? Mas, e se olhássemos através dos olhos do samaritano? Ele tomou a decisão de ajudar alguém que mais provavelmente o veria como inimigo. Mas ele atou as feridas do homem e pagou a hospedaria, e provavelmente sem ganhar algo em troca. Olhando de fora, vemos gentileza e generosidade. Por acaso vemos também a bravura e sacrifício necessários para cuidar desse homem roubado e ferido?
Em Lucas 10:37, que não está na lição desta semana, Jesus diz ao advogado que perguntara quem era seu próximo—“vai e faze tu de igual maneira”. Não é curioso que, enquanto na escola ou no trabalho ou na igreja, cruzemos com pessoas que acabam nos causando alguma fricção pelo modo errado? Por acaso procuramos “fazer o mesmo” que o samaritano? Porque se não fizermos o esforço em circunstâncias menores, será tanto mais difícil em situações complicadas. Assumir uma disposição destemida de agir como o samaritano, é um bom começo.
Eis alguns fatos triviais:
A pergunta: quem é meu próximo?” em geral era respondida na época como alguém que residisse em Jerusalém, inclusive estrangeiros, desde que fossem judeus.
A viagem de Jerusalém a Jericó era de umas 17 milhas (44km), e a estrada que começava em Jerusalém a 2.500 pés (750m) acima no nível do mar, descia 1.700 pés (500m) até Jericó, situada a apenas 250m acima do mar. Esse caminho favorecia a ação de ladrões em assaltos, o que tornou o caminho conhecido como local de ladrões.
O papel do levita era de cooperar nos serviços do tabernáculo e mais tarde do templo. Tocar um corpo morto causaria ao levita ficar impuro, e assim sem condições de preencher suas funções no tabernáculo.
Sacerdotes poderiam usar a mesma desculpa, mas, alguém que ouvisse a conversação talvez não entendesse a posição de sacerdote.
Os que ouviam Jesus talvez esperassem que um fariseu fosse o que, em última análise, ajudaria o assaltado; de modo que a introdução de um samaritano como o próximo certamente causaria uma grande surpresa.
Enquanto orava sobre como aproximar-se do que MBEddy descreveu como: “este mundo material está se tornando uma arena de forças em conflito” (CS19, p. 96), lembrei-me de um pequeno artigo que Eddy escreveu. Eis alguns antecedentes: no ano de 1910 a casa de Eddy poderia ser descrita como grande levante, com discussões e ciúmes que podiam ser comumente vistos entre funcionários. Me pareceu instrutivo como ela optou por escrever sobre isso no Christian Science Journal. A segunda frase da definição de Jerusalém é um bom modo de se descrever sua abordagem: “Lar, céu” (CS18, p. 589).
“Um Hino de Louvor”
“Por trás de uma ação com testa franzida Ele esconde uma face brilhante. Os cientistas cristãos na casa da Sra. Eddy é o grupo mais feliz da terra. Suas faces brilham com o reflexo de luz e amor; seus passos não mostram cansaço; seu andar é para frente; e sua luz brilha. O mundo é melhor por causa desse grupo feliz de cientistas cristãos; a Sra. Eddy é mais feliz por causa deles; a face de Deus é glorificada em seu reflexo de paz, amor, alegria.
Quando é que a humanidade despertará para conhecer sua atual posse de todo o bem, e louvar e amar o lugar onde Deus habita mais visivelmente em Seu reflexo de amor e liderança? Quando que o mundo despertará para o privilégio de conhecer a Deus, a liberdade e a glória de Sua presença—onde ‘Ele planta Seus passos no mar e anda sobre as ondas do temporal’.” MBEddy Chestnut Hill, Mass, Abril 20, 1910; (My 355).
É fácil pensar que Eddy estava apenas dando uma olhada idealizada das coisas; mas será que ela não estava realmente tratando em oração os estimados empregados de sua casa?
“Precisamos formar modelos perfeitos no pensamento e contempla-los continuamente, senão nunca os esculpiremos em uma vida sublime e nobre” (CS22, p. 248). Esta citação é uma grande advertência do que Eddy estava visualizando. Seu artigo mostrado acima mostra que ela não só falava um bom diálogo; mas ela praticava o que pregava.
E finalmente, um tópico extra; muitas vezes usei, e uso, as seguintes qualidades como lista de checagem para começo do dia: “Que o desprendimento do ego, o bem, a misericórdia, a justiça, a saúde, a santidade, o amor—o reino dos céus—reinem em nós, e o pecado, a doença e a morte diminuirão até finalmente desaparecerem” (CS22, p.428).

Seção 5 – O Reino de Deus está dentro de nós, nossa morada espiritual [e uma demonstração coletiva do reino da harmonia e da igreja].
Após ter lido as últimas quatro seções da lição, ler o relato de João o Revelador novamente nessa seção foi mais significativo. Parcialmente porque o exercício de ver não a parte quebrada e externa das coisas apresentadas pelos cinco sentidos fisico, mas ver as coisas mais como divinas abre novas e melhores perspectivas em nossas experiencias. E parcialmente porque isso é a real e natural maneira de se enxergar o mundo.
Trabalhando com a lição, colocando a lente da Ciência Cristã vemos que:
Não é a cadeira quebrada que é a realidade, mas a ideia da cadeira, que permanece verdadeira.
Não a perda do lar, mas a verdade que você não pode estar sem o lar.
Um poço quebrado ou danificado está por uma visão correta trazendo bençãos infinitas para todos.
A doença é curada pelo Cristo, especialmente quando colocamos as vozes duvidosas para fora da consciência.
Violência é curada colocando de lado as diferenças e amando sem medo, da maneira do Samaritano.
A definição de Nova Jerusalém (conforme discutido na RR) é uma afirmação da Realidade de todas as coisas. Essa visão do mundo sob a ótica da Nova Jerusalém, nossos óculos de realidade espiritual, esses são os pensamentos que trazemos a nossas famílias, igreja, comunidades, e o mundo.
Conforme vamos em frente, lembre-se disso, Deus já lhe proveu com a habilidade para entender e ver coisas espiritualmente, para discernir e compreender a Realidade de todas as coisas (CS28, p. 576).

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