CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA
Ande na luz da Vida!
23-29 de abril de 2018
Tema: “Período de Experiência após a Morte”
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Abreviações: Bíblia – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH;
Bíblia Mensagem – MSG; Ciência Cristã – CC; Ciência e Saúde – CS; Lição Bíblica – LB
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Há uma porção de palavras de ação na Lição desta semana, tais como andar e vigiar. Luz também é um tema importante. Quando estamos mentalmente engajados e consistentemente nos movimentando em harmonia com Deus, andamos na luz da Vida, onde a morte não tem lugar.
Texto Áureo (Isaías 2:5, “Vinde, …e andemos na luz do Senhor.”) Aceitemos esse convite para vir e andar na luz do Senhor. É requerida uma ação de nossa parte, “vir” e “andar”; Ambas as palavras têm a mesma derivação no hebraico. O significado inclui um sentido de crescer, fluir, afastar (velhos modos ou formas limitadas de pensar), prosperar e buscar. Nós não temos apenas a esperança de que a luz venha sobre nós, nós a buscamos. E então crescemos e prosperamos como resultado de vir e andar na luz.
Leitura Alternada (Efésios 5:1, 8, 20; João 8:1, 2, 12, 28; 12:32, 36, 46, 49, 50) Reparem novamente na porção de palavras referentes à ação: seguir, viver, agradecer, andar, levantar, atrair, tornvoltar-se, liderar; assim como várias referências à luz! O primeiro versículo foi traduzido como: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”. Paulo instava os efésios a “viverem como filhos da luz”. Jesus identificou-se como “luz do mundo” e prometeu àqueles que o seguissem (imitassem) que nunca andariam (ou ficariam) nas trevas, mas teriam a “luz da vida”.
Jesus sabia que era importante ser visto não apenas como homem, mas como o Cristo, enviado por Deus e que age de acordo com os mandamentos de Deus. O mandamento de Deus “leva à vida eterna”— todos nós! As trevas foram metaforicamente imaginadas como ignorância de coisas divinas (ou Deus) e têm sido associadas ao tormento do inferno. Acho útil pensar na morte não como um evento, mas simplesmente como um estado obscurecido de consciência (tanto antes como depois do que chamamos morte) que perde seu domínio quando seguimos andando na eterna luz da Vida.
Seção 1: Andem na luz — apoiados por Deus
Deus comanda nossos passos, se agrada de nós e nos apoia, habilitando-nos a conhecer Deus, a dar graças, a ser alegres e frutuosos (B2, Salmos 37, e B4, Colossences 1). Não precisamos temer o que a “carne” (o corpo, a pretensa lei material, ou qualquer pessoa) “possa nos fazer”. The New Interpreter’s Bible [A Bíblia do Novo Intérprete]diz: “Mesmo com uma oposição atual ou futura que possa causar medo, o salmista sempre poderá dizer: ‘Não temerei’. Esta habilidade não é um ato de bravura ou coragem humana, mas o resultado da convicção de que a vida que Deus oferece está além do alcance das ameaças humanas. ‘Andar diante de Deus’, ou mais literalmente ‘diante da face de Deus’, significa uma fonte inesgotável de luz e de vida” (B3, Salmos 56:3, 4, 13).
Ciência e Saúde esclarece que por ser Deus a Vida, e Deus é tudo, não há lugar para a morte. Em outras palavras: a “A Vida é imorredoura”. Como vivenciamos essa Vida? “Andando na vereda da Verdade, tanto ANTES como depois daquilo que se chama morte” (CS1, p. 347; CS3, p. 487). A salvação, isto é, ser salvo da morte—ou da suposta cessação da expressão da Vida ilimitada — é vivenciada por meio de “progresso e aprendizado” (CS4, p. 291). Às vezes encontramos um empecilho que parece bloquear nosso progresso. Mas, à medida que continuarmos a andar, confiando no cuidado e orientação de Deus, progrediremos.
Uma fruta, quando amadurece, torna-se mais macia, suculenta e rica em sabor. Semelhantemente, nós amadurecemos quando progredimos, e a rigidez do que é mortal cede à nossa natureza imortal dada por Deus. Para permanecer na luz do Cristo — a Verdade — precisamos olhar para além da ilusão. Com diz Eddy: “… a âncora da esperança tem de ser lançada para além do véu da matéria, no lugar sagrado, o Santo dos Santos [Shekinah]…” (CS6, p. 40). “Shekinah” é a luz brilhante que significa a presença de Deus. Jesus estava sempre plenamente consciente dessa presença! E nós nos tornamos conscientes dela quando seguimos o exemplo de Jesus (CS7, p. 37). Nós progredimos quando permanecemos confiantes de que nunca estaremos separados da segurança de Deus, a Vida, quer passemos por bons momentos, quer por maus.
Seção 2: Andem com Deus e agradem-nO — passo a passo — para encontrar a Vida sem morte
Esta seção inicia com Deus estabelecendo uma aliança com Abraão, revelando a natureza de Deus como todo-poderoso, e instruindo a Abraão (e todos que o seguissem) a prosseguir sem sentimento de culpa (B6, Gên. 17:1). Enoque foi um exemplo, por excelência, do andar (sem vergonha) com Deus. Lemos: “Andou Enoque com Deus e já não era…” (B7, Gên. 5:24). Andar com Deus é estar consciente de nossa unidade com Deus, é ter o pensamento alinhado com a Verdade, confiante no cuidado de Deus, e seguindo em frente. Significa recusar de ser desviado por armadilhas humanas que ou prometem ascensão facilitada ou ameaçam com descenso devastador. Noé foi a única pessoa além de Enoque citada da Bíblia como alguém que se diz ter “andado com Deus.”
Paulo diz ter Enoque “agradado a Deus” e que (tal como Elias) nunca experimentou a morte (B8, Hebreus 11:5). Uma definição de “agradar” é ser “totalmente agradável.” Isto se aplicaria a Enoque no seu modo de viver … e se aplicaria também a Jesus — a quem Deus revelou como Seu Filho amado em quem Ele “se compraz”. Por ser o homem a imagem de Deus, Deus e o homem tem de ser totalmente agradáveis. Mas para reconhecer essa aliança (embora não pareça como tal sob a perspectiva humana) é necessária uma fé que não pode ser abalada—uma fé que vem de Deus e que informa que Deus é, e está sempre com o homem.
Andar envolve um avançar passo a passo. Nosso pensamento às vezes se desvia para a dúvida. Mas, como desejamos (tal como Enoque) “andar com Deus” e “agradar” a Deus (ou estar plenamente de acordo com Ele), nos concentraremos em começar corretamente, e sempre nos esforçaremos para estar no caminho da Vida. Isso nos permite que andemos na luz e nos volvemos] em direção oposta ao senso material” (CS10, p. 510). Isso já “é fazer muito” (CS11, p. 254). Quando dirigimos nosso foco para a Vida, perdemos o medo da morte e todo o senso dela. A morte não é inevitável. Nós temos que desafiá-la, e nunca temê-la!
Seção 3: Façam bom uso das oportunidades atuais para ver a morte como uma ilusão
Alguns podem acreditar que simplesmente ao passar pelo “processo” chamado de morte, todos os problemas desaparecem e as pessoas, de repente, se encontrem no paraíso. Se este fosse o caso, então por que tanto esforço para livrar-se dos desafios que aparecem na vida humana? De fato, a Bíblia ensina a importância de tirar o máximo proveito de cada oportunidade que tenhamos aqui e agora de seguir a Verdade, e de “andar segundo o Espírito” em vez de seguir aquilo que poderia parecer um caminho mais fácil da “carne” (B13, Romanos. 8:1). A Bíblia usa o exemplo da árvore que cai e permanece no lugar em que caiu para falar sobre o fato de que a morte não muda nada (B11, Eclesiastes 11:3).
Isto se relaciona com o que foi aprendido na Seção 1: “o progresso nasce da experiência” (CS5, p. 296). Não progredimos simplesmente por nos movimentarmos — ou passar por processos materiais —, mas por aprendermos com os desafios que nos advêm. Paulo encorajou as pessoas a fazer bom uso de cada experiência, lembrando-as de que colhemos o que plantamos (B12, Gálatas. 6:7, 8). Um produtor rural que tenha grande cuidado na preparação do campo e plante boa semente, tem mais chance de fazer uma boa colheita. Isso acontece também com aquilo que plantamos no pensamento.
Para mim, as citações incluídas nesta seção de Ciência e Saúde sobre não elevar-se espiritualmente como resultado de experimentar “aquilo que se chama morte” (CS12, p. 290) e “assim como o homem mortal estiver na hora da morte, assim estará ele depois da morte” (CS13, p. 291) nos encorajam a tirar vantagem das oportunidades de crescer espiritualmente aqui e agora — de continuar a andar na “luz do Senhor” — e de esforçar-nos a alcançar vistas cada vez mais claras da realidade espiritual, o tempo todo. É maravilhoso perceber que “o pensamento despertará de sua própria declaração ‘Estou morto’, para ouvir este toque de clarim da Verdade: ‘Não existe morte, não existe inação, nem ação doentia, nem ação excessiva, nem reação’” (CS14, p. 427).
Assim, precisamos continuar a andar, continuar a viver e continuar a ver a vida com um reflexo da Vida eterna. Precisamos apegar-nos ao fato de que “A Vida é real e a morte é a ilusão” (CS14). Então, a crença na morte não pode ter impacto algum sobre nós — e perceberemos que ela é apenas uma sugestão para ser percebida e vencida — nunca para ser temida ou reconhecida como se tivesse algum poder. Quanto mais aprendermos e demonstrarmos a lei da Vida, tanto mais claramente veremos além das crenças materiais limitantes, incluindo a crença na morte.
Seção 4: Vivam e andem, passo a passo, com a expressão individual do Cristo
Esta seção inclui a história da transfiguração (B15, Mateus 17:1-9). Os discípulos reconheceram Moisés e Elias falando com Jesus. Ofereceram-se para fazer três memoriais físicos, ou tendas, para cada um. Mas, então ouviram a voz de Deus repetindo as palavras proferidas pela primeira vez na ocasião do batismo de Jesus: “Este é meu Filho amado em quem me comprazo.” Foi lhes dito que deviam ouvi-lo. Só Jesus permaneceu visível (B15, idem).
De acordo com Paulo (Hebreus 13:7), devemos imitar a fé de todos os líderes que nos antecederam. Moisés e Elias, representando a lei e os profetas, não viveram vidas humanas perfeitas. Tiveram sua quota de dúvidas e enganos. Mas continuaram a seguir Deus da melhor forma possível, seguindo em Sua direção passo a passo. Nós, com certeza, podemos fazer isso também! Mas Jesus veio para cumprir a lei. Considerando a palavra original no grego, cumprir significa “finalizar, realizar, completar, aperfeiçoar”. Assim, nada mais é necessário! O exemplo de Jesus é o exemplo fundamental daquilo que deveríamos seguir!
Paulo identificou Jesus Cristo como “ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (B14, Hebreus 13:8). Jesus foi a mais alta expressão do Cristo eterno — “a divina manifestação do Cristo” (CeS, 583). Esse Cristo é também a nossa natureza divina. Assim, a verdadeira natureza individual de cada um de nós é a mesma (incorrupta e incontaminada pela crença mortal), eternamente!
A definição de morte dada no Glossário de Ciência e Saúde nos ajuda a perceber que a morte não tem verdadeiramente nada a ver com um processo. É apenas a sugestão de que somos agrilhoados pela falsa crença. Podemos pensar em grilhões como “qualquer coisa que confine ou restrinja movimentos” (Webster, 1828). Assim, sempre que quebramos um grilhão da crença mortal, estamos vencendo a morte. Continuaremos a ser agrilhoados por uma crença e depois outra, até “que toda crença de haver vida, ali onde a Vida não está, ceda à Vida eterna” (CS16, p. 584). Então, continuemos seguindo o exemplo de Jesus vencendo cada crença falsa à medida que nos tente. A Vida é eterna, não é uma extensão contínua no tempo, mas o desenvolvimento consistente e presente da natureza de Cristo, espiritual e individual, (desdobramento) que nos define hoje, definiu ontem e nos definirá para sempre! Reivindique-a e demonstre-a, passo a passo!
Seção 5: Estejam alertas — Vigiem pelo bem que Deus provê constantemente
Quantas vezes nos estressamos pensando que somos responsáveis pelo nosso suprimento e pelo suprimento de outras pessoas? Isso pode nos fazer desaperceber o bem que nos é dado continuamente por Deus. Às vezes, podemos ficar tão desencorajados pensando naquilo que está nos sobrecarregando, que nosso mecanismo de defesa quer simplesmente fechar as portas e escapar, indo dormir ou fazer algo que não exija atividade mental. Jesus tinha algo a dizer sobre como enfrentar essas sugestões. Em primeiro lugar, ele nos assegurou que nossas necessidades são atendidas por nosso Pai/Mãe. É “do agrado do Pai dar-[nos] o reino” (B16, Lucas 12). O REINO! Em que nada falta. Mas temos de fazer a nossa parte. Temos de parar de confiar em nossa visão limitada de como nossas necessidades serão atendidas. Precisamos liquidar — nos livrar de — tudo aquilo em que confiamos, tememos e nos preocupamos a respeito do eu, e dar esmolas, ou seja, pensar nos outros.
Vejam como Deus está provendo a todos! Precisamos abandonar nosso saco sem fundo de expectativas, e estar prontos a receber (e compartilhar) as bênçãos.
Jesus segue falando para estarmos sempre prontos para receber o Senhor, simbolizando o Cristo, a Verdade. Os servos na parábola estavam prontos a servir tão logo o senhor chegasse. Em vez disso, o senhor os serviu. Se não estivessem vigiando, perderiam a ocasião. Precisamos estar vigilantes em oração, prontos para servir o Cristo, dar testemunho da Verdade, prontos para receber a dádiva da inspiração. A última parte da instrução nos lembra de estar alertas contra “ladrões” que tentem invadir nossa privacidade. Será que poderíamos pensar nesses ladrões como qualquer coisa que obscureça nosso pensamento e roube nossa habilidade de perceber a luz? Não podemos deixar nosso pensamento ficar entorpecido por ladrões sorrateiros tais como a hipocrisia, a preocupação, o medo, o orgulho, a arrogância, a indiferença, a autodependência (em lugar do depender de Deus), ou qualquer outra coisa que impeça o pensamento de confiar na constante provisão do Amor e na eterna sabedoria da Mente (B16, Lucas 12).
Paulo adverte os cristãos em Roma para que despertem, descartem todos os pensamentos (os ladrões) e se revistam da armadura da luz — que vem com a constante cognição da presença do Cristo e com a contínua disposição piedosa de dar boas-vindas a Verdade. Precisamos estar sempre alertas — não satisfeitos com o fazer e pensar o que sabemos ser incorreto, mas insatisfeitos com o pensamento ocioso e a inação (B17, Romanos 13). Ou nos movemos rumo ao poder do bem, ou nos afastamos dele (aceitando as sugestões malignas). Quanto mais escolhas corretas fizermos, mais da Vida vivenciaremos (CS21, p240; CS22, p. 409).
Mesmo dormindo, podemos esperar que o pensamento esteja alerta. A Sra. Eddy escreve: “se pegares no sono estando consciente da verdade da Ciência Crista — a saber, que a harmonia do homem pode tão pouco ser invadida como o ritmo do universo — não podes acordar com medo ou algum sofrimento” (Ret. 61:8). Assim, lembremo-nos do valor de estarmos alertas (atento), sóbrios (calmo) e vigilantes (examinando cuidadosamente cada circunstância). Temos de vencer as crenças do pecado, da doença e da morte a fim de “alcançar a meta do Espírito, ou seja, a vida em Deus” (CS23, p. 324). Isso talvez nos pareça exigir muito esforço. Mas, lembrar de que a habilidade de pensar corretamente vem de Deus, revelado pelo Cristo, torna tudo possível e alegre!
Seção 6: Andem o novo conceito de Vida — cheios do Espírito Santo
Por um período de 40 dias após sua ressurreição, Jesus aparecia periodicamente a seus discípulos. Havia lições vitais que eles precisavam aprender, a fim de compartilharem a história de Jesus e estarem preparados para continuar a obra que ele havia iniciado. Durante esse período, os discípulos receberam o Espírito Santo — o Consolador que estaria para sempre com eles. Então, Jesus desapareceu de vista dos discípulos. Os sentidos materiais não mais o viram.
Mas antes de deixá-los, Jesus ternamente os aconselhou a permanecerem em Jerusalém (acalentando tudo o que haviam aprendido) até sentirem-se confiantes e capacitados pelo Espírito Santo. Depois deveriam sair, nessa força, e dar testemunho do Cristo, a Verdade, por toda parte (B18, Atos 1:1-4, 8, 9). Os discípulos foram e pregaram as boas novas de tudo o que Jesus havia ensinado e demonstrado, e realizaram curas (B19, Atos 5:12, 16, 42).
Os discípulos já não se “apoiavam na matéria, e sim no Princípio divino de seu trabalho” (CS25, p. 46). Eles também tinham experimentado uma ressurreição. Não podemos nós esperar que seja essa nossa experiência também, quando trocamos uma dependência do senso material (ou personalidade) pelo senso espiritual (a unidade do homem com Deus)? Precisamos conscientemente “andar no novo conceito de vida” — abandonar antigas crenças superadas ao sermos apoiados e inspirados pelo Espírito Santo (a Ciência divina) (B20, Romanos 6:4). À medida que a Vida, a Verdade e o Amor se desenvolvem na consciência, o pensamento é tirado das trevas para a luz — e a morte é vencida.
Seção 7: AGORA é o momento de experimentar a salvação! Sigam a luz!
A Bíblia nos diz: “eis, agora, o dia da salvação” (B21, 2 Coríntios 6:21). Mas o que é salvação? Do grego soteria, tem a conotação de resgate ou segurança físico ou moral, inclusive saúde. Não precisamos esperar pela saúde ou ser livres do mal. Precisamos, sim, reivindicar a liberação divina de tudo o que Lhe seja dessemelhante. Então, como vivenciamos essa salvação, essa Liberdade de sermos quem Deus nos fez ser? Andamos na luz, e damos o melhor de nós para permanecer no caminho do “bem”.
Considerai essa tradução de Provérbios 4:18: “A estrada em que caminham as pessoas direitas é como a luz da aurora, que brilha cada vez mais até ser dia claro” (B22, NTLH). Provavelmente começamos com passos infantis. Pode parecer que tropeçamos demais na pouca luz, e que tenhamos que reorientar os passos. Mas, se desejamos permanecer no caminho que Jesus traçou e viver de acordo com a lei de Deus para o bem, o caminho se tornará cada vez mais simples de seguir à medida que a luz se torna mais clara. É bem mais fácil ver aonde vamos sob a plena luz do dia do que no alvorecer (B22)
Aprendemos na Ciência Cristã que a chave é aprender que a “Vida é Deus”. Isso quer dizer que por natureza Ela é harmoniosa, completa, perfeita e ordenada. Podemos contar com vivenciar essa harmonia e plenitude quando persistimos no caminho — quando vivemos a “vida que se aproxima do bem supremo”. Em outras palavras, viver de um modo que corresponda à perfeita lei da Vida. Eddy nos diz que se demonstramos “o poder de cura da Verdade e do Amor”, “o caminho se tornará cada vez mais claro ‘até ser dia perfeito’ ” (CS27, p. 496).
Quando as crianças aprendem a andar, elas embaraçam os pés e cambaleiam com frequência, e muitas vezes caem. Mas, os pais estão por perto para ampará-las e sustentá-las. E quanto mais praticam, melhor ficam os passos. Talvez nós também caiamos enquanto nos esforçarmos a persistir na Verdade da Vida. Mas o Pai/Mãe está bem aqui para nos amparar. À medida que permanecemos no caminho e na prática — vigiando o pensamento e esforçando-nos a seguir o exemplo de Jesus — ficaremos mais fortes, estáveis e firmes. Não precisamos ficar desencorajados! Deus está nos livrando de todo erro AGORA! Quando aceitamos esse fato, nos veremos andando na luz do dia, sabendo que a saúde e a segurança são nossas a serem vivenciadas AGORA!
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Este estudo metafísico foi preparado por Kathy Fitzer kathyfitzer@gmail.com.<br />
A equipe de tradução para o português é composta por Ana Paula Wagner, Dulcinea Torres, Leila Kommers, Ovídio Trentini e William Trentini. Visite o site Associação dos Alunos de Ciência Cristã do Professor Orlando Trentini, CSB. Ali você encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, podendo baixar e partilhar esse copo de água fresca com seus amigos.
Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB.
Os Cedros são um suplemento para a LB. O estudo em inglês será postado, no link abaixo, na 2a. feira. Sua tradução para o português será postada até a 4ªfeira. Busque e leia o texto em inglês em http://www.cedarscamps.org/metaphysical.