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CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA

[Raciocine a partir do Espírito, não da matéria! Que Deus transforme todo o pranto em dança!]

28 de setembro a 04 de outubro de 2020

A Irrealidade

Estudo preparado por:

Kerry Jenkins, CS House Springs, MO, EUA

Kerry.helen.jenkins@gmail.com +1-314-406-0041

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Abreviações: Bíblia JFA Revista e Atualizada – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH; Bíblia A Mensagem – MSG; Ciência Cristã – CC; Ciência e Saúde – CS ou C&S; Lição Bíblica – LB

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O Texto Áureo apresenta a solução para o problema da irrealidade de todo o mal. Se eu tivesse que resumir a mensagem da lição desta semana, diria que seu propósito é o de distinguir entre o que nossos pensamentos mortais nos dizem e o que Deus está nos dizendo e fazendo em nossa vida. A mente mortal não desiste facilmente do propósito de compreender tudo de um ponto de vista material. Isso é apresentado repetidamente nesta lição e na lição da semana passada com o tema “A Realidade”.

Sem dúvida, é verdade que as coisas parecem ser uma mistura do bem e do mal, da saúde e da doença, da vida e da morte. Embora possamos nos sentir confortáveis em reconhecer a nível intelectual que a matéria não é a substância que parece ser, (quer você aprecie a física quântica, o pensamento oriental ou Mary Baker Eddy), é algo bem diferente sentir isso no nosso dia a dia, isto é, demonstrar esse conhecimento. Mas para começar este processo desafiador de viver verdadeiramente, até certo ponto, nossa liberdade de um falso senso de realidade, devemos começar do seguinte ponto do TA: "Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor…" (Isaías 1:18). Comecemos com o que sabemos que Deus é, o que sabemos que Deus faz e o que cria.

A Leitura Alternada ilustra perfeitamente a tendência da mente mortal de argumentar a favor de sua própria "consciência", de sua própria identidade. Como um monte de "cacos de barro", ou pequenos cacos de barro, discutindo com o oleiro sobre o que estão fazendo. Gosto que aqui são os pequenos pedaços inúteis de barro quebrados que ficam argumentando. Isso me lembra um pouco de toda a energia que nós, humanos, investimos argumentando literal ou metaforicamente com nossos pais humanos ou com nossa composição genética. Por que iremos manter nosso "raciocínio" nesse nível? Por que não nos volvemos para o nosso Criador divino em vez de argumentar a favor de nossas percepções pessoais e humanas (nossos fragmentos mortais quebrados!) da realidade? Quando aceitamos Deus como a única fonte, apesar da aparência humana, é de fato possível transformar o nosso "…pranto em folguedos…" (Salmos 30:11). Vejamos alguns exemplos de como isso pode ser feito!

Seção 1. Sacudamos o pó da criação "material" "e façamos com que a vida seja a própria evidência da harmonia e de Deus" (CS2, p. 339).

A maioria de nós está familiarizada com a versão de Gênesis 2 do homem criado do pó. Isso é abordado na Leitura Alternada que menciona os cacos de barro. Nessa seção, a citação B3 (Isaías 52:1,2,3,7,10) menciona a necessidade de acordar, de sacudir o pó. Considere a menção ao pó como o meio criativo em Gênesis 2, bem como a referência ao sono profundo que Deus trouxe sobre Adão para tirar dele uma costela para formar Eva. O Bible Lens do Christian Science Sentinel desta semana oferece uma definição de "pó" que anotei em minha lição bíblica para que possa mantê-la em mente: "degradação, sofrimento, falso ensino, crenças supersticiosas". Será que essas ideias não resumem as limitações de uma abordagem humana da realidade e da criação?

Como é que podemos diariamente, a cada hora, a cada minuto, livrar-nos desse "pó", da falsa imagem da criação material que está enraizada no pecado, na vergonha e na punição? Do que estamos "acordando"? Não é do sonho da vida imperfeita na matéria? Uma técnica útil que empreguei foi a de fazer com que meu telefone toque um alarme baixo a cada hora. Procuro descobrir do que estou consciente naquele momento. Será que a minha consciência está claramente olhando para Deus, "raciocinando" a partir do Espírito? Ou será que estou envolto em uma névoa mental pensando em realizar esta ou aquela tarefa? O alarme é a minha chamada para "sacudir o pó" e "acordar"! Quando aproveito esta oportunidade, descubro que estou mais em paz, mais alerta às sugestões da mente mortal quando elas chamam minha atenção, me pedindo para descer e "argumentar" com o meu Criador.

O mal é a “terrível impostura" e "irrealidade da existência", diz Mary Baker Eddy na citação CS3 (p. 207) de Ciência e Saúde. Não estou interessada na ideia de um Deus que criou o mal como parte da realidade, da criação. Se assim fosse, que tipo de Deus é Ele? O Deus que está ativo em minha vida (e especialmente nos relatos sobre Cristo Jesus na Bíblia) revela a bondade, a inteligência, a beleza e o amor, como as realidades do ser. Esta bondade, brilhando como um sol de compreensão e luz, faz com que o mal que surge, perca sua capacidade sombria de influenciar meu pensamento e me manter por muito tempo em um estado de ser que é doloroso, pecaminoso ou infeliz.

Seção 2. A compreensão espiritual é a chave para discernir entre a mentira e a verdade.

Esta lição bíblica é uma compilação de perguntas que Deus faz ao homem. Desenvolve nossa compreensão espiritual. “… Que tem a palha com o trigo? — diz o Senhor” para Jeremias (B5, Jeremias 23:28). Que tem a mentira a ver com a verdade? Por que ficamos pensando no poder e na presença da mentira acerca da existência material? Por que não seguimos o exemplo de Jó como o mostra a citação B6 (Jó 13:3) “…falarei ao Todo-poderoso e quero defender-me perante Deus …” em vez de ficar tentando compreender a confusão acerca da vida na matéria?

Deus se comunica conosco. Como escreve Mary Baker Eddy: “O Cristo é a ideia verdadeira que proclama o bem, a mensagem divina de Deus aos homens, a qual fala à consciência humana” (CS5, p. 332). Esta voz de Deus fala à nossa consciência humana através do Cristo. Precisamos apenas avaliar cada situação que se nos apresenta a cada dia e pedir discernimento. Quantas vezes realmente paramos para fazer isso? Não devemos agir dessa maneira só quando se trata de um assunto importante ou uma decisão difícil!

Como Mary Baker Eddy escreve em Ciência e Saúde no capítulo referente ao Gênesis, é nossa compreensão espiritual ativa que “… revela a Mente – a Vida, a Verdade e o Amor – e demonstra o senso divino, dando a prova espiritual do universo na Ciência Cristã” (CS6, p. 505). Não será isso o que estamos procurando – a prova espiritual de que Deus é bom, existe e atua em nossa experiência humana? Muitas vezes cometi o erro de não parar para pedir este discernimento. Sou grata pela oportunidade de ter aprendido através da maioria dessas situações, e ter perguntado depois de ocorridas, obtendo a compreensão espiritual do que poderia ter governado as minhas atitudes naqueles momentos de ser mãe, de ensinar, dirigir o carro, fazer compras, etc. Mas a minha meta é perguntar muitas vezes, e aguardar a resposta.

Da próxima vez em que você perceber que está resvalando para um estado de ansiedade a respeito de algum assunto, considere pedir discernimento. O que é que está me deixando ansioso e preocupado? Será algo que não sei como resolver? Será algo que Deus governa? Se não for, não deve ser parte da realidade espiritual e é desnecessário! Mas se for, pode ser resolvido harmoniosamente e requer apenas a permissão de nossa parte no sentido de que nos deixemos guiar e que obedeçamos a essa orientação! Esse processo pode ser tão simples como o que aconteceu comigo outro dia, quando parei num lugar desconhecido e dei uma volta antes de buscar meu filho na escola. Não estava nem calçando um sapato apropriado. Senti-me compelida a fazer isso e a paz que me sobreveio enquanto eu orava, enquanto eu caminhava, me acompanhou durante todos os afazeres da noite. Esse é o processo para discernir entre o que é real e o que é irreal.

Seção 3. O que é causado espiritualmente não pode ser impedido de se manifestar.

Às vezes ouvimos as pessoas dizer que perceberam que seus objetivos estavam errados porque encontraram muitas dificuldades para concretizá-los. É certo que não devemos ser voluntariosos em nossos propósitos, mas a resistência a algo que tem suas raízes na espiritualidade é muito comum. A história de Neemias nesta seção é um bom exemplo de como podemos enfrentar a resistência material ao nosso progresso em demonstrar a realidade espiritual. Os líderes dos outros países que se opunham ao trabalho de Neemias viviam em cada um dos quatro lados de Jerusalém. Muito simbólico!

Quando trabalhamos para “construir” nossa compreensão espiritual surgem uma profusão de sugestões materiais que se nos opõe. O senso material pode argumentar que a vida na matéria é “muito boa”, ou ainda pode nos perguntar por que nos esforçamos tanto para superar o que parece tão aparente aos nossos olhos ou é tão amplamente aceito como verdadeiro. A matéria e o senso material irão argumentar que as tarefas às quais nos propomos são impossíveis de serem concretizadas ou simplesmente muito difíceis de serem cumpridas. Não há espaço nesta folha para enumerar todos os argumentos!

Neemias superou problemas incríveis em seu projeto de construção, começando pelo fato de que ele, como copeiro do rei, poderia ter sido executado simplesmente por ter perguntado se poderia reconstruir os muros de Jerusalém! Realmente, ele precisou de muita coragem mesmo para dizer ao rei por que estava triste. Em seguida teve de enfrentar seguidas tentativas do inimigo para deixar seu trabalho e entrar em negociações. Às vezes parece que a mente mortal quer que eu “negocie” com ela, não acontece o mesmo com você? “Você pode simplesmente comer um bocado de pedacinhos de chocolate. Isso fará com que você se sinta melhor quanto a esta frustração que você está sentindo com …”. Quando, de fato, este passo não cooperará em absolutamente nada para trazer discernimento e desfazer esta sensação de frustração!! Ao contrário, fará com que eu deixe de lado a clareza da compreensão espiritual e olhe para a matéria como uma falsa “solução”! Estou certa de que você tem sua própria experiência, com exemplos menos simplórios, mas, de fato, a mente mortal pode parecer um negociador persuasivo.

Podemos nos basear nas soluções de Neemias a cada passo e finalmente retrucar às sugestões mortais: “vós todavia, não tendes parte, nem direito, nem memorial em Jerusalém [no reino de Deus em mim]”. Isso fará com que reconheçamos o tema desta seção, e veremos que, de fato, aquilo que tem sua causa em Deus não pode ser impedido de se manifestar. O interessante é que à medida que demonstramos nosso domínio sobre estes ataques “persuasivos” do pensamento mortal, perceberemos que o domínio espiritual é um fato em nosso dia a dia.

Seção 4. O pecado não é a realidade da criação de Deus.

Embora certamente vejamos o pecado ao nosso redor, e às vezes nos sentimos pecadores, um dos maiores presentes de Cristo Jesus ao homem foi nos ajudar a não começar pelo ponto de vista de um mortal pecador, mas da verdadeira criação de Deus sem pecado. Isso significa que ele foi brilhante em apontar o pecado, mas separando-o da pessoa. Você pode dizer que Jesus era bom em soprar a poeira (a vergonha) do "velho" homem e revelar o "novo", ou o homem verdadeiro.

Lemos em João sobre uma mulher que foi "surpreendida em flagrante" adultério (B14, João 8:3-12). Você pode dizer que a prova é irrefutável! Mas Jesus vira esses fatos de ponta cabeça! Em vez de admitir que "sim, ela é uma pecadora", ele aproveitou aquele momento de consciência e "escrevia na terra". Presumo que ele estava ouvindo seu Pai para ter clareza sobre como proceder! [e estava despertando curiosidade e autorreflexão suficientes na multidão a fim de quebrar sua mentalidade, como mostra Cobbey Crisler em um dos estudos do CedarS]. Quando isso foi conseguido, Jesus concordou que sim, que eles poderiam apedrejá-la de acordo com a lei mosaica, mas apenas aqueles que nunca pecaram deveriam jogar as pedras. E então ele continuou a escrever no chão. Eu amo esse detalhe.

Jesus não desafiou egoisticamente esses homens observando-os para ver como reagiriam. Ele permitiu que eles buscassem sua própria clareza sobre este assunto e saíssem um por um enquanto recebiam a própria resposta! Jesus não estava lá para punir ninguém, mas para ajudar a transformar o conceito das pessoas sobre si mesmas. Esses homens tiveram a oportunidade de redenção, assim como a mulher. Sua mensagem foi uma mensagem de amor e redenção, ao invés de justiça e punição.

O pecado é irreal. Uma prova interessante que temos disso é que, no final, todos os pecados são destruídos por nós mesmos. Às vezes parece que leva tempo ou que, à medida que um pecado é curado, outro entra em cena para ocupar o seu lugar. Esta é a aparência material que erradicamos como lemos: "As correntes calmas e fortes da verdadeira espiritualidade, … têm de aprofundar a experiência humana, até que se veja que as crenças da existência material não passam de insolente imposição, e até que o pecado, a doença e a morte cedam lugar, para sempre, à demonstração científica do Espírito divino e ao homem de Deus, homem este espiritual e perfeito" (CS22, p. 99). É uma busca que vale a pena. Quando nos encontrarmos livres do pecado, da crença de estarmos separados de Deus, só então encontraremos satisfação consistente. Mas, este não é um objetivo ou destino "final". É um acontecimento diário na nossa caminhada e que dá alegria, paz, saúde!

Seção 5. Faça as perguntas certas a Deus, não busque as respostas na matéria.

Procurando consistentemente a matéria por uma solução, o homem no tanque (B16, João 5:1,5,8,9,14,16,17,30), nunca obteve clareza por 38 anos sobre o que era necessário ser feito. Com que frequência também nos encontramos em uma posição semelhante? Parece que a cirurgia é a única solução para o seu problema específico? Ou terapia? Ou mais tempo? Fique à vontade para escolher a opção. Mas isso poderia realmente ser uma virada de jogo se olhássemos primeiro o que Deus está falando por meio do Cristo na nossa consciência humana.

Nessa história, o homem tinha certeza de que a única solução para seu problema estava em ter alguém que o ajudasse a entrar no tanque antes que os outros chegassem antes dele. Embora isso não esteja incluído na versão desta semana da história, ainda assim aponta para a necessidade de olhar primeiro para Deus. Pode haver alguns outros passos que precisamos dar, não podemos saber disso por ninguém além de nós mesmos! Mas, tente pedir a Deus por fatos espirituais / clareza antes de se mover em qualquer direção e as coisas sempre irão melhorar!

Houve algumas vezes em minha família em que nossas orações nos levaram a direções inesperadas que exigiam humildade e obediência. Mas em todos os casos, fomos conduzidos espiritualmente mais alto e a cura espiritual tornou-se evidente. A missão de Jesus era uma missão de compaixão, amor e redenção. Como deixou claro por Mary Baker Eddy [Warren às vezes a chama de "A Notável MBE"], “'A Palavra se fez carne'. A Verdade divina tem de ser conhecida por seus efeitos no corpo, assim como na mente, antes que a Ciência do existir possa ser demonstrada” (CS23, p. 350). Não parece o contrário? Como podemos ter os "efeitos" da Verdade divina em nosso corpo e mente antes de demonstrar a Ciência do existir? Esses efeitos não são a própria demonstração? Talvez seja sobre isso que Jesus estava advertindo este homem quando lhe disse: “Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior”.

Talvez devamos nos identificar diariamente com Deus (sem separação /sem pecado), fazer as perguntas certas, não sobre a matéria, mas sobre Deus / Verdade / Amor, e isso trará esses "efeitos" que “A Notável MBE” estava falando na CS23. Por meio dessa elevada condição de consciência, somos menos frequentemente enganados pelas mentiras de que "precisamos de outra pessoa" para fazer algo para que a cura aconteça (uma ótima maneira de olhar para a pedra de tropeço desse homem!). Deus sempre tem a resposta, sempre nos dá clareza. Precisamos apenas lembrar de perguntar.

Seção 6. “O Sonho de que a matéria e o erro são algo, deve ceder à razão e à revelação" (CS28, p. 347).

Considere ceder seu raciocínio mortal ao raciocínio espiritual e à revelação. É difícil às vezes. A mente mortal não quer ser o “nada” que ela é. Como uma criança fazendo pirraça no chão quando as coisas não são como ela quer, a mente mortal faz uma pirraça semelhante quando desafiada pela razão espiritual e a revelação. Podemos ficar muito bons em reconhecer os argumentos dessa “mente” pelo que são, simplesmente a sugestão de que o homem é separado de Deus, do Bem.

Mary Baker Eddy nos diz que seu texto bíblico favorito é o primeiro Mandamento. Verdadeiramente ele é uma receita para a saúde e a alegria espiritual. Podemos, com humildade infantil, “Aceitar a Ciência, renunciar a todas as teorias baseadas no testemunho dos sentidos, abandonar os modelos imperfeitos e os ideais ilusórios; e tenhamos assim um Deus único — uma Mente única — e esse Deus único, perfeito — produzindo Seus próprios modelos de excelência” (CS30, p. 249). O que temos a perder? Somente um sonho miserável da vida na matéria. Temos tudo de bom a ganhar!

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A equipe de tradução para o português é composta por Ana Steffler, Elisabeth Zir Friedrichs, Ovídio Trentini, Ursula J. Dengler, e William Trentini, com revisão de Leila Kommers. Visite o site Associação dos Alunos de Ciência Cristã do Professor Orlando Trentini, CSB. Ali você encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, podendo baixar e partilhar esse copo de água fresca com seus amigos.

Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB.

Os Cedros são um suplemento para a LB. O estudo em inglês será publicado na 2a. feira no link http://www.cedarscamps.org/metaphysical.

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