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CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA

[Somos inspirados pelo Espírito]

1-7 de fevereiro de 2020

O Espírito

Estudo preparado por:

Preparado por Christie C. Hanzlik, C.S., Boulder, CO
• ccern@mac.com • 720-331-9356 • christiecs.com•

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Abreviações: Bíblia JFA Revista e Atualizada – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH; Bíblia A Mensagem – MSG; Ciência e Saúde – CS ou C&S; Lição Bíblica – LB

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Acho útil ter definições objetivas e claras dos termos nas Lições Bíblicas semanais, e a Lição desta semana sobre “O Espírito” não é exceção. Para mim, o Espírito é o que nos acende, traz entusiasmo, frescor e novidade, respira vida e nos inspira. Embora cada um de nós encontre uma conexão individual com a lição desta semana e cada um de nós tenha sua própria compreensão da palavra “Espírito”, para o propósito das aplicações metafísicas desta semana, vejo o Espírito como inspiração divina.

Texto Áureo e Leitura Alternada

Partindo da locução “inspiração divina” como definição para “Espírito”, o texto áureo da lição desta semana poderia ser algo como “Prometo dar-te minha [inspiração] e minha mensagem…” (Isaías 59:21)

Observem que quando substituo palavras nas citações da Bíblia ou de Ciência e Saúde, não estou criticando ou corrigindo os textos originais. A razão pela qual acho útil tentar algumas substituições de palavras é manter os significados dos termos ativos e claros no pensamento. Às vezes me pego lendo o mesmo parágrafo duas ou três vezes sem realmente me conectar com ele, ou lendo sem me sentir inspirada. E quando isso acontece, acho que posso dar uma sacudida e prestar muito mais atenção enquanto leio, se eu ativamente substituir os termos por definições mais claras. Se essa técnica de leitura não for útil para você, ou se você tiver uma maneira melhor de se conectar com a Lição, fique à vontade para desconsiderar as substituições que estou tentando fazer aqui neste Estudo Metafísico.

A Leitura Alternada encontra várias maneiras de descrever o Espírito, ou a inspiração divina, como a fonte de todo o bem. Por exemplo, “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo.” (1 Coríntios 12: 4). Em outras palavras, a inspiração divina é a fonte de todos os nossos diversos talentos.

Seção 1: O Espírito é tudo, o Espírito é o Bem

A primeira seção louva o Espírito, isto é, a inspiração divina que preenche todo o espaço, inspirando e abençoando. A inspiração divina, ou seja, o Espírito, é o bem (B1, Salmo 143). O Espírito é um sinônimo para Deus, e o que se origina do Espírito é Espirit-ual. Como criação e ideia do Espírito, somos oriundos do Espírito e, portanto, somos espirituais. Quando aplicamos essa ideia à definição que mencionei acima, somos divinamente inspirados (CS1, p. 331).

A primeira seção estabelece o fato de que o Espírito é tudo, e de que não há existência fora do Espírito.

Seção 2: Somos oriundos do Espírito, somos espirituais

A primeira seção estabelece a totalidade do Espírito, enquanto a segunda seção mostra que somos a criação e o sopro do Espírito. “[A inspiração divina] me criou e o sopro do Todo-Poderoso me deu vida” (B5, Jó 33). “Todos os que são guiados pela [inspiração divina], são [uma criação do Espírito]” (B6, Romanos 8).

Na proporção em que aceitamos o Espírito como a única fonte de nossa existência, tanto mais vivenciamos a inspiração, o propósito e a alegria. Somos inspirados pelo Espírito que é sempre belo, puro e verdadeiro. O Espírito e a expressão do Espírito (que somos nós) não podem ser separados. O Espírito nos inspira e nós somos a inspiração do Espírito. Somos o sopro do Espírito (CS4, p. 70). Como Mary Baker Eddy nos mostra, somos “gerados pelo Espírito” (CS5, p. 63). Nós “devemos obediência” ao Espírito – somos gerados pelo Espírito e esta é a nossa única fonte (CS7, p. 481).

Apresento aqui a citação B6 de acordo com a New Century Version (incluindo a substituição de alguns termos): “Os verdadeiros filhos de Deus são aqueles se deixam guiar pelo Espírito de Deus [a inspiração divina]. O Espírito [a inspiração divina], que nos é dada, nos livra de sermos novamente escravos do medo; faz com que sejamos filhos de Deus. Com essa [inspiração divina] clamamos “Pai”. E o próprio Espírito se une ao nosso espírito para dizer que somos filhos de Deus. . . . Sabemos que em tudo Deus coopera para o bem daqueles que amam [a inspiração divina]. Estes constituem o povo chamado por Ele, pois este é o plano [divinamente inspirado]. (B6, Rom 8:14-16, 28 de acordo com a NCV).

Seção 3: O Espírito é a única atração real

A primeira seção estabeleceu a totalidade do Espírito, a segunda seção explica que nossa única fonte é o Espírito, e a terceira seção revela que não há outro poder senão o Espírito. Não há outra força ou poder além do Espírito (B8, Zac. 4:6).

A terceira seção nos lembra que devemos estar alertas ao aceitarmos novas ideias e nos assegurar que estas sejam do Espírito — que elas sejam divinamente inspiradas. Como lemos em 1 João: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora” (1 João 4:1). Essa citação me lembra que devo sempre ter a certeza de que não é a vontade humana que está me guiando. Já houve várias ocasiões em que pensei ter tido uma grande ideia e ficado entusiasmada com ela, e depois ficar desapontada por não dar certo. Por fim, lembrei-me de que se tivesse dado um tempo e perguntado antes: ‘Esta é uma ideia divinamente inspirada?’, podia ter poupado muita preocupação. Parar para perguntar se nossas ideias são divinamente inspiradas requer um bocado de humildade, mas estar alerta nos ajuda a nos manter-nos em linha com o Espírito e dá a nossas ideias um momento perfeito. Quando nos sintonizamos com o Espírito como nossa única fonte (origem), somos “preenchidos com [inspiração divina]” (B13, Efes. 5:18).

Mary Baker Eddy explica que, em verdade, há “uma só atração real, a do Espírito [divina inspiração]”. Ela compara essa atração com a agulha de uma bússola que aponta sempre para o Norte, propiciando-nos sempre um senso correto de direção. Por sermos, em verdade, atraídos apenas pelo Espírito, temos um senso nítido de direção (CS8, p. 102). Precisamos ficar atentos ao pensamento limitado e à materialidade que tentariam, qual falsa agulha de bússola, desorientar nossa agulha da bússola. Na verdade, há só uma atração real, mas precisamos ficar atentos às atrações como que magnéticas do pensar nebuloso que só oferece um senso limitado de nosso ser (CS9, p.536; CS10, p. 73).

Um modo de ficar atento é afirmar a cada dia: Sou atraído apenas ao Espírito (inspiração divina), e nada mais pode atrair minha atenção.

Em verdade, não existe nenhum conflito em torno de nossa atenção. A luz sempre vence as trevas, e o Espírito sempre vence. O Espírito é a única atração real.

Sob um ponto de vista limitado a nosso respeito, somos jogados entre a atração certa e a errada, e às vezes pensamos que as coisas erradas sejam mais atrativas. Mas, quando chegarmos a compreender-nos de um modo cada vez mais ilimitado, chegaremos a perceber que “a individualidade espiritual do homem nunca está sujeita a errar” (CS12, p.491). Em outras palavras, quando compreendermos cada vez mais nossa verdadeira natureza, notamos que somos divinamente inspirados ao longo do caminho, somos inspirados apenas divinamente. A um senso limitado, poderia parecer que temos falsas atrações, Mas por meio da oração—que reconhece a supremacia do Espírito—descartamos esse falso senso limitado, e alcançamos um senso cada vez mais ilimitado e puro de nosso verdadeiro ser (CS12, p.491).

Seção 4: O único Ego, o Espírito, inspira

A primeira seção estabeleceu a totalidade do Espírito, a segunda seção explicou que nossa única fonte é o Espírito e a terceira revelou que não há outro poder além do Espírito. E agora, a quarta seção nos dá exemplos da visão e dos talentos que vêm com o reconhecimento ativo do Espírito como nossa única fonte da existência.

Na quarta seção, temos o relato de José interpretando o sonho do Faraó e assim possibilitando ao Faraó proteger seu reino durante o período de fome (B16, Gênesis 41:1-57). José não interpretou o sonho do Faraó por meio de uma análise psicológica. Sua inspiração foi o Espírito. Como explica Mary Baker Eddy: “Os antigos profetas [como José] obtinham sua antevisão a partir de um ponto de vista incorpóreo, espiritual, e não por pressagiarem o mal e confundirem o fato com a ficção — o que seria predizer o futuro com base na corporalidade e na crença humana (CS13, 84:3). Ela explica que nós também podemos ter o dom da profecia. “Quando suficientemente adiantados na Ciência para estarem em harmonia com a verdade a respeito do existir”, escreve ela, “os homens se tornam involuntariamente videntes e profetas, controlados não por demônios, espíritos ou semideuses, mas pelo Espírito único. É prerrogativa da Mente divina, sempre presente, e do pensamento que está em comunicação com essa Mente, conhecer o passado, o presente e o futuro” (CS13, 84:3).

Em outra passagem de Ciência e Saúde, ela define “profeta” como “aquele que vê espiritualmente; desaparecimento do senso material ante os fatos conscientes da Verdade espiritual” (C&S 593:5-7). Quando leio esta definição, mentalmente faço substituições de palavras para compreendê-la. Para mim, essa definição é algo assim: aquele que vê pelo Espírito; desaparecimento do senso limitado ante os fatos conscientes da Verdade ilimitada que é o Espírito. José era profeta porque ele conseguia ver além do senso limitado das coisas — o sonho complexo — e conseguia ver com um senso ilimitado (visão do Espírito).

As citações nesta seção explicam por que a profecia é possível. Não é que um mortal limitado esteja tendo uma visão de alguma Deidade distante, mas sim que o Espírito está nos inspirando constantemente e nós somos do Espírito, portanto unos com toda inspiração. Existe apenas um Ego — o Espírito — não um bando de pequenos egos correndo por aí tentando encontrar um ego divino em algum lugar. Como Mary Baker Eddy escreve, “O Espírito é o Ego que nunca sonha, mas compreende todas as coisas; que nunca erra, e está sempre consciente; que nunca crê, mas sabe; que nunca nasce e nunca morre. O homem espiritual é a semelhança desse Ego (CS16, 250:7-11). Somos a expressão desse Ego. Se o Ego divino é o centro do sol, nós somos os raios e nossa única individualidade vem de sermos o raio do sol. Nossa individualidade vem de nossa conexão inseparável com o Ego divino, o Espírito, o centro do sol.

Essa ideia de Ego é útil para mim sempre que parece que alguém tem uma opinião forte. Quer alguém pareça crítico, rude, fofoqueiro, inseguro, arrogante ou encantador — todas essas fantasias nos tentam a acreditar que exista um ego diferente do Ego divino. Não é pessoal. Podemos curar todos os tipos de problemas do ego com a simples verdade de que o Espírito é o Ego onisciente, a fonte de toda inspiração divina. “O Espírito sabe tudo; isso exclui a necessidade de acreditar” (CS15, 487: 15-16).

Seção 5: O sempre-presente poder sanador do Espírito (a inspiração divina)

A primeira seção estabeleceu a totalidade do Espírito, a segunda seção explicou que nossa única fonte é o Espírito, a terceira seção revelou que não há poder além do Espírito e a quarta seção deu exemplos da profecia que advém de um ativo reconhecimento do Espírito como nossa única fonte. A quinta seção mostra como Jesus Cristo demonstrou que o poder sanador do Espírito (a divina inspiração) não depende de localização física ou temporal.

Nesta seção aparece a história de Jesus ao curar o servo do centurião (B20, Mateus 8:5-10,13). O servo foi curado à distância. Em outras palavras, Cristo Jesus não viajou ao local onde o servo está fisicamente. Para mim, essa cura demonstra o poder do Espírito (a inspiração divina) como sempre presente. Ou seja, o poder do Espírito não depende de uma pessoa ou de uma localização. O poder do Espírito está sempre presente.

Mary Baker Eddy explica: “Se o Espírito enche todo o espaço, não necessita de método material na transmissão de mensagens” (CS22, p. 78). O centurião aparece como tendo fé nesse fato divino também, em que o poder sanador do Espírito (a divina inspiração) não depende da proximidade física ou do tempo — ele cura instantaneamente (B20, Mateus 8:5-10, 13).

Mais adianta Eddy explica: “A Ciência pode curar os doentes que não estão na presença dos seus sanadores, assim como os que estão presentes, pois o espaço não é obstáculo para a Mente. A Mente imortal cura o que os olhos não viram; mas a capacidade espiritual de captar o pensamento e de curar pelo poder da Verdade só se adquire quando o homem não está imbuído da presunção de uma retidão pessoal, mas reflete a natureza divina” (CS23, p. 179).

A cura não depende de localização física porque a verdade do Espírito (a inspiração divina) está sempre presente aqui e agora, sem demora nenhuma. Como escreve Mary Baker Eddy: “Se o Espírito, o poder do Amor divino, dá testemunho em favor da verdade, isso é o ultimato, o modo científico, e a cura é instantânea” (CS25, p. 11).

Seção 6: Nascido de novo do Espírito

A primeira seção estabeleceu a totalidade do Espírito, a segunda seção explicou que nossa única fonte é o Espírito, a terceira seção revelou que não há poder além do Espírito, e a quarta seção deu exemplos da profecia que advém de um ativo reconhecimento do Espírito como nossa única fonte. A quinta seção mostrou que o poder sanador do Espírito (a inspiração divina) não depende de localização física ou temporal. Na sexta seção, encontramos o relato de Jesus ensinando a Nicodemos como é “nascer de novo” do Espírito (a inspiração divina) [ou seja nascido ‘anothen’ ou ‘de cima’ do grego).

Durante a conversa com Cristo Jesus, em altas horas da noite, aquele que mostrou o Caminho explicou que todos nós temos de nascer de novo. Assim como eu entendo, nascer de novo significa rejeitar a noção de um ponto inicial físico e aceitar que sempre existimos no Espírito, na Mente, na Verdade. Jamais houve um primeiro momento de Vida, pois sempre há um momento anterior àquele, e um momento anterior, e um momento anterior, …[mas em última análise, tudo vindo de nossa fonte divina, ‘acima’].

Somos a ideia da Mente; a inspiração do Espírito; a expressão da Vida. De um ponto de vista limitado, parece que tivemos um ponto de partida distinto (nascimento físico) e que tendemos a limitar-nos contando as voltas que terra deu em torno ao sol desde aquele momento. Mas quando olhamos para além da visão limitada, e examinamos a premissa de um nascimento mortal por meio do ‘microscópio do Espírito’ (o “microscópio da [inspiração divina]” (CS p. 264), podemos ver que não existe explicação da ciência física ao dito ponto de partida da consciência, nossa habilidade de amar, nosso íntimo ser e individualidade. Em verdade, sempre existimos. Não temos ponto inicial. Nunca houve um momento em que a Mente que tudo sabe não nos conhecesse ou que o Espírito divino não estivesse nos inspirando, ou que a Vida não nos estivesse vivificando. Somos coexistentes e eternos com o Espírito. E nascemos de novo sempre que alcançarmos um senso mais expandido do verdadeiro ser, a verdadeira existência.

Nossos contínuos momentos de (re)nascimento são também nosso consolo e proteção contra a morte — a crença num ponto final. Com nosso contínuo (re)nascimento com um senso mais expandido de existência sem começo, torna-se cada vez mais claro de que não existe um final de existência. As ideias da Mente nunca se esgotam — a Mente nunca se cansa. As expressões do Espírito nunca esgotam sua inspiração. A Vida nunca para de viver. Como explica Mary Baker Eddy: “A compreensão de que a Vida é Deus, o Espírito, prolonga nossos dias, fortalecendo nossa confiança na imorredoura realidade da Vida, na sua onipotência e imortalidade” (CS29, p. 487).

Seção 7: Nosso propósito guiado pelo Espírito

Resumi os pontos deste Estudo Metafísico no início de cada seção. E aqui estamos na seção final. Na minha compreensão a primeira seção estabeleceu a totalidade do Espírito, a segunda seção explicou que nossa única fonte é o Espírito, a terceira seção revelou que não há outro poder além do Espírito, a quarta seção deu exemplos da profecia que vem com um reconhecimento ativo do Espírito como nossa fonte, a quinta seção mostrou que o poder de cura do Espírito (inspiração divina) não depende da localização física ou do tempo e a sexta seção mostrou que todos nós podemos “nascer de novo” por meio da inspiração divina. A sétima e última seção nos diz para viver com propósito, com um claro senso do Espírito.

Nosso propósito é ser uma expressão do Espírito. O Espírito é infinito. E cada um de nós é uma expressão individual do Espírito. Cada um de nós tem um propósito e valor. Individual e coletivamente somos a expressão do Espírito. Ninguém está excluído. Cada um de nós tem um propósito divino e somos todos essenciais para a expressão total e completa do Espírito.

Isaías nos apresenta uma declaração de propósito: “O Senhor Deus me deu o seu Espírito, pois ele me escolheu para levar boas notícias aos pobres. Ele me enviou para animar os aflitos, para anunciar a libertação aos escravos e a liberdade para os que estão na prisão. para dar aos que choram em Sião uma coroa de alegria” (B23, Isaías 61:1, 3 NTLH). Que ótimo ponto de partida Isaías nos oferece para amar nosso próximo com um propósito cheio do Espírito!

Mary Baker Eddy também escreve sobre encontrar nosso propósito. Ela explica: “O Espírito, Deus, reúne em canais apropriados os pensamentos ainda não formados e desdobra esses pensamentos, assim como Ele faz abrir as pétalas de um propósito sagrado, para que esse propósito possa aparecer” (CS30, 506:18). Aqui ela compara o “desdobrar dos pensamentos” com pétalas de flores se abrindo. Poderíamos aplicar essa ideia de muitas maneiras diferentes: com um recém-nascido, com alguém que ainda não descobriu seu propósito de vida completo, com aqueles que parecem ter se desviado do caminho. Cada um de nós parece ter momentos em que precisamos descobrir um propósito mais significativo.

À medida que nos sintonizamos com a inspiração do Espírito, todos nós podemos descobrir cada vez mais nosso propósito espiritual. Podemos descobrir o profeta e sanador que está em cada um de nós. O Espírito inspira cada um de nós com os dons de profecia e cura. É como se esta seção final da Lição Bíblica dissesse “Considere-se um profeta espiritual. Considere-se um sanador espiritual. E viva de acordo.”

Mary Baker Eddy não perde tempo ao ter a expectativa de que cada um de nós seja profeta e sanador. Ela nos dá instruções diretamente da Bíblia: “Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste!” “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura!” “Curai enfermos!” (CS32, 37:27).

Amém!

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A equipe de tradução para o português é composta por Ana Steffler, Bianca Pessoa, Ovídio Trentini, Ursula J. Dengler e William Trentini, com revisão e preparação de Leila Kommers, e apoio metafísico de Elisabeth Zir Friedrichs. Visite o site Associação dos Alunos de Ciência Cristã do Professor Orlando Trentini, CSB. Ali você encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, podendo baixar e partilhar esse copo de água fresca com seus amigos.

Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB.

Os Cedros são um suplemento para a LB. O estudo em inglês será publicado na 2a. feira no link http://www.cedarscamps.org/metaphysical.

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