CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA
[Procurando sabedoria, compreensão e paz de espírito? Peça a Deus e receba!]
“A Mente”
13 a 19 de fevereiro de 2023
Estudo preparado por:
Kathy Fitzer, CS., de Lake St. Louis, MO, EUA
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Abreviações: Bíblia JFA Revista e Atualizada – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH; Bíblia A Mensagem – MSG; Ciência e Saúde – CS ou C&S; Lição Bíblica – LB; Acampamento dos Cedros – CedarS
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Introdução, Texto Áureo e Leitura Alternada
Ao ouvir relatos de todo o mundo – seja o terremoto na Turquia e na Síria ou áreas assoladas por guerras e convulsões políticas, percebo o quão importante é entender que a Mente sempre tem soluções. O Amor está revelando e tornando manifestas essas soluções. Nosso trabalho – a maneira como podemos ajudar – é entender a onipotência, onipresença e onisciência da Mente e a unidade do homem com ela. Isso é suficiente para quebrar todas as barreiras, incluindo a destruição, o conflito e a divisão que parecem prevalecer em todos os lugares que olhamos.
Atualmente, também há muita preocupação com o que está sendo chamado de crise de saúde mental. Isso pode assumir muitas formas – desde confusão leve, insegurança, duvidar de si mesmo, até depressão severa e pensamentos suicidas. Mas, cada indivíduo verdadeiramente está sendo mantido com ternura no Amor como uma Ideia da Mente completa. Ninguém está sozinho. A preocupação com o fato de os alunos terem sido prejudicados como resultado da interrupção em sua experiência escolar durante a pandemia também é um desafio. A lista continua. Mas, as coisas não são desesperadoras! Como estudantes da Ciência Cristã, podemos (e devemos) nos defender e a nossos semelhantes dessas imposições e ajudar a trazer a cura. A Lição Bíblica desta semana é extremamente útil para nos ensinar como orar sobre qualquer discórdia ou limitação que se imponha sobre nós. Em última análise, a mensagem é que existe apenas uma Mente. Esta Mente é infinita. E o homem e o universo expressam plenamente essa Mente bondosa e onisciente. À medida que buscamos sabedoria e compreensão de nossa Mente Pai-Mãe infinita e todo-amorosa, as respostas serão reveladas.
O Texto Áureo desta semana é uma oração de bênção de 2Timóteo. Diz: “… o Senhor te dará compreensão em todas as coisas”. Ocorreu-me como essa ideia é útil sempre que enfrentamos o que parece ser uma falta de compreensão ou uma sensação de confusão ou conflito. Pode ser que sintamos necessidade de compreender melhor um assunto acadêmico, ou uma situação com a qual estamos lidando. Ou pode ser que não estejamos de acordo com alguém com quem estamos lidando. Em primeiro lugar, podemos simplesmente pedir a Deus que nos dê entendimento. Mas, a seguir, podemos orar para que todas as partes possam entender a revelação de Deus, evitando assim uma batalha de vontades ou diferenças irreconciliáveis.
A palavra grega traduzida como “entendimento” aqui é synesis (logo’-es-is). Pode ser pensado como “aproximar pelo pensamento”. Portanto, é Deus que reúne as ideias — que dá a todos discernimento e compreensão — a capacidade de saber o que precisa ser conhecido o tempo todo, em todas as coisas! Então, se sentimos que precisamos entender algo melhor, ou que nossas vidas estão à mercê de outra pessoa (como um funcionário do governo ou qualquer variedade de profissionais), ou que todo nosso mundo está com problemas, a chave é reconhecer Deus (a Mente) como a fonte de todo entendimento, e pedir a Deus que revele essa sabedoria e entendimento para nós e para todos!
Na Leitura Alternada, encontramos Jó procurando sabedoria de maneiras semelhantes àquelas que as pessoas podem procurar hoje (sempre que a pesquisa na Internet não for uma opção…). É algo que pode ser comprado? Ela pode ser encontrada nas opiniões de outras pessoas, em registros históricos ou em teorias científicas? É possível que meios humanos se tornem aparentes à medida que buscamos a compreensão de um determinado assunto ou tentamos descobrir como navegar em um determinado caminho. A chave, conforme lemos em Jó, é perceber que o único lugar verdadeiro para encontrar sabedoria e entendimento é em Deus (a Mente). Gosto do que a Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje diz sobre a sabedoria, conforme vista da perspectiva de Deus. Diz: “Só Deus conhece o caminho; só ele sabe onde está a sabedoria” (Jó 28:23, NTLH). É a sabedoria de Deus! Mas essa sabedoria é totalmente expressa e vista em todo o universo de Deus, inclusive sendo expressa por todos os seres vivos.
A sabedoria e o entendimento são nossos – embutidos em nós, como o açúcar e a manteiga estão na receita de biscoitos. Mas, como os experimentamos quando parecem faltar? As citações de Provérbios nos dizem que precisamos clamar por discernimento e pedir compreensão. Isso envolve um verdadeiro anseio e uma vontade de realmente aceitar que a Mente sabe e se faz conhecida! Precisamos adquirir o hábito de pedir e confiar na Mente para nos dar direção em tudo o que fazemos, mais do que confiar em opiniões humanas ou mesmo em pesquisas humanas. O que ouvimos como resultado de perguntar de todo o coração e depois ouvir pode ou não concordar com o que os outros estão nos dizendo. Já ouvimos a expressão: “Confie no seu instinto”. Às vezes, ouvimos a voz de Deus como uma intuição profunda e um sentimento silencioso de convicção de que uma determinada direção é a certa. À medida que aprendemos a confiar nisso, descobrimos que verdadeiramente o Senhor dá sabedoria, conhecimento e entendimento — a todos!
Seção 1. O homem coexiste com a Mente infinita que é Deus
O tema da inteligência, sabedoria e entendimento vindos de Deus — e a necessidade de nos voltarmos para Deus, a Mente, para encontrá-los — continua nesta primeira seção. A quarta citação, de Jó, foi traduzida: “há [uma força vital] um espírito [de inteligência] no homem, e o sopro do Todo-Poderoso o faz sábio” (B4, Jó 32:8). Amo a ideia de que essa força vital da inteligência já está dentro de nós. Não é algo que precisamos obter. Então, quando pedimos sabedoria a Deus, não estamos realmente pedindo que aquilo que já está estabelecido seja revelado?
Para mim, isso não é o mesmo que predestinação. É simplesmente saber que tudo o que precisamos já está à mão e pode ser percebido no momento certo. Uma busca na internet em nossos computadores simula esse tipo de conhecimento instantâneo, mas a capacidade de Deus de revelar respostas é muito maior. É infinito – ilimitado (B1, Salmo 147:1,5; CS2, p. 310).
Já abordamos o fato de que o universo, incluindo o homem, é a expressão da sabedoria de Deus. Mas aqui vemos a unidade — a coexistência — de Deus e do homem. Não há separação. É por isso que podemos esperar sempre saber o que precisamos saber quando precisamos saber. Se a Mente sabe (e a Mente sabe tudo o que pode ser conhecido), a expressão de Deus, o homem, sabe. Não somos iguais a Deus. Mas, cada qualidade de Deus está embutida em nós. Algumas semanas atrás, Christie compartilhou a analogia de uma gota d’água sendo distinta do oceano, mas incluindo todos os elementos do oceano. Como lemos, “…Deus não é o homem e o homem não é Deus, mas, na ordem da Ciência divina, Deus e o homem coexistem e são eternos. Deus é a Mente progenitora, e o homem é o progênito espiritual de Deus” (CS5, p. 336). Portanto, não há nada que a Mente saiba que não possamos saber!
Mais uma coisa importante nesta primeira seção é a introdução da ideia de que “inteligência é onisciência, onipresença e onipotência” (CS4, p. 469). A onisciência inclui “a qualidade de conhecer todas as coisas ao mesmo tempo; conhecimento ilimitado ou infinito”. A onipresença é “o estado de estar presente em todos os lugares em todos os momentos”. E onipotência é “o estado de ter influência ou autoridade ilimitada” (Dicionário Webster de 1828). Isso não deixa espaço para lapsos ou lacunas. Reivindique esta Mente como a única Mente e não haverá nada que não possa ser conhecido ou feito por qualquer pessoa ou cada um de nós!
Seção 2. Para ser tudo que você pode ser, peça sabedoria a Deus
Parece-me que existe uma tendência humana de pensar muito em nossas habilidades, ou muito pouco. Nenhum dos dois é saudável. Estamos sempre com problemas se os vemos como nossas habilidades ou nossa compreensão das coisas. Salomão nos dá um grande exemplo. Em um sonho, Deus se oferece para dar a Salomão qualquer coisa que ele queira na sua jornada como rei. Por ser jovem e inexperiente (alguns sugerem que ele tinha 19 ou 20 anos) e por saber que grande parte de seu trabalho seria servir como juiz, Salomão pede “um coração compreensivo… para que eu possa discernir entre o bem e o mal” (B6, 1Reis 3:5-7,9-12).
A palavra hebraica traduzida como entendimento aqui inclui as ideias de “ouvir, ouvir com inteligência, discernir, obedecer”. Todas essas qualidades indicam um senso de humildade e uma compreensão de que Deus (o Espírito, a Mente) é a fonte de tudo que precisamos. Então, como Salomão, tudo o que precisamos fazer – independentemente do que estamos enfrentando – é pedir a Deus que nos dê esse tipo de entendimento. O propósito de perguntar é simplesmente reconhecer a fonte. Não é uma questão de Deus (o Amor) conceder ou não tal pedido.
Como lemos no livro-texto da Ciência Cristã: “… a Mente é Deus… todo o poder, toda a presença, toda a Ciência. Por isso, em realidade, tudo é a manifestação da Mente” (CS8, p. 275). O conhecimento disso então “…eleva o pensador a seu ambiente natural de discernimento e perspicácia” (CS11, p. 128). Amo a ideia de que o discernimento (uma compreensão intuitiva profunda) e a perspicácia (uma visão ou discernimento mental aguçado) fazem parte do nosso estado natural – embutido em nós! Pedir a Deus por esses atributos é simplesmente reconhecer a verdadeira fonte deles, então nem o orgulho nem a insegurança podem obscurecer as coisas!
Seção 3. O fato de que Deus é a única Mente, elimina o conflito
Em toda a Bíblia, uma mensagem ressoa continuamente… há UM só Deus. Acho a analogia dada em Tiago muito útil para ver que, dado o fato de que existe um Deus e aceitando que Deus é a Mente, somente o bem pode proceder dessa Mente. Acho que todos podemos concordar que uma fonte não jorra água doce e água amarga ao mesmo tempo e uma figueira não produz azeitonas, etc. (B7, Tiago 3:11-17). Assim, apenas o bem – clareza, produtividade, harmonia, bem como ação oportuna, inteligente e inovadora – pode proceder da Mente! Não há outra mente.
Pense em quantos problemas neste mundo surgem da crença de que existem muitas mentes separadas pensando e tentando resolver problemas por conta própria. O que imediatamente vem à mente são sugestões de inadequações pessoais, confusão, divisões entre família, amigos e na arena política. E então há uma guerra clara e essa lista segue. Indo um passo adiante, os problemas de saúde surgem da crença de que existe mente na matéria. Todas as formas de conflito e discórdia basicamente se resumem à suposição de que existe algo fora da harmonia da Mente.
As soluções para todas e quaisquer dessas sugestões surgem quando aceitamos o fato de que “Na Ciência [que está na Verdade], a Mente é una e inclui númeno e fenômenos, Deus e Seus pensamentos” (CS13, p. 114). Isso significa que não há separação entre o que Deus sabe e o que é conhecido. O que Deus sabe sobre e acerca de Sua criação constitui a natureza da criação e é expressa como a própria criação. A mente mortal (posando como mente pessoal individual ou “humanidade doente e pecaminosa”) é um falso senso da Mente.
Somos informados em Ciência e Saúde que “…é bom pensar seriamente se é a mente humana ou a Mente divina que nos está influenciando” (CS12, p. 82). Se for a Mente divina (boa, harmoniosa e abençoando a todos), prestamos atenção. Se for a mente humana, precisamos questionar e contestar o testemunho. Como Paulo escreveu aos romanos: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito para vida e paz” (B8, Romanos 8:5-9). Pelo que entendi, os termos mente carnal e mente mortal podem ser usados de forma intercambiável. Achei essa declaração em Ciência e Saúde reveladora em relação ao motivo pelo qual Mary Baker Eddy usa o termo mente mortal. Ela escreve: “Visto que, em obediência à lei imutável A Mente não é mortal do Espírito, essa mente, assim chamada, é autodestrutiva, eu a denomino mortal” (CS, p. 210). Existe uma Mente! O mal (em qualquer forma) não tem inteligência. Quando percebemos isso, o erro é exterminado na consciência – assim como detetizamos nossa casa contra insetos indesejados (CS15, p. 469).
Seção 4. A falsidade do desequilíbrio mental exterminada
Os evangelhos oferecem vários exemplos de pessoas que lidam com pensamentos perturbados – descritos como “àqueles que estavam possuídos por demônios” ou “àqueles que eram lunáticos” – vindo a Jesus e sendo curados (B9, Mateus 4:23,24). Nesta semana, mais uma vez temos o relato de Jesus libertando o homem conhecido como Legião porque “muitos demônios entraram nele” (B10, Lucas 8:22,26-35). Quando as histórias aparecem com frequência em nossas Lições, acho importante não passar por cima delas, mas buscar novos insights. Desta vez, ocorreu-me que fazer os demônios deixarem o homem e entrarem nos porcos, e os porcos se afogarem no lago, mostrava a impossibilidade absoluta de recaída!
Mais tarde, encontrei outro pensamento útil no Christian Science Journal de fevereiro de 2023, em um artigo intitulado These are not my thoughts! (Estes não são meus pensamentos, Por Karen Neff, tradução livre). A autora refere-se à mesma história contada em Marcos 5:1-15. Ela escreve: “Jesus viu claramente que esse espírito imundo não era o verdadeiro eu do homem e ordenou que ele fosse embora. Então começou a barganhar, pedindo que os muitos pensamentos malignos que mantinham o homem como refém pudessem passar para o rebanho de porcos ali próximo. Jesus concordou, tornando possível que os pensamentos autodestrutivos ficassem evidentes quando os porcos correram para o mar e se afogaram. Este relato ilustra o poder do Cristo para silenciar eternamente o medo e as falsas crenças e expulsá-los. A ordem de Jesus, ‘Sai do homem, espírito imundo’, indica claramente que os maus pensamentos nunca pertenceram verdadeiramente ao homem, mas foram uma imposição sobre ele”.
Aprendemos na Ciência Cristã que não importa a forma como o mal se apresenta. Se não é bom, a Mente não o conhece. E, se a Mente, a onisciência, não o conhece, ele não pode ser verdadeiramente conhecido. Não podemos conhecê-lo. Como escreve Mary Baker Eddy: “O Cientista Cristão, compreendendo cientificamente que tudo é a Mente, começa com a causalidade mental, a verdade do ser, para destruir o erro. Esse corretivo é uma alterante, atingindo todas as partes do sistema humano. De acordo com as Escrituras, ele penetra “juntas e medulas” e restaura a harmonia do homem” (CS21, p. 423). Uma crença falsa sem ninguém para crê-la deixa de ser uma crença. Portanto, segue-se que a crença maligna deve desaparecer.
Hoje encontramos pessoas lidando não apenas com insanidade, mas também com depressão, perda de memória e outros tipos de problemas de saúde mental. Certamente, essas reivindicações da mente mortal podem ser, e estão sendo curadas hoje, como foram no tempo de Jesus. Um exemplo dessa cura moderna aparece em um artigo intitulado Mental illness healed (Doença mental curada, de Jon L. Larson, no Christian Science Sentinel de 1º de dezembro de 2012, tradução livre). É verdade o que lemos em 2Timóteo: “Deus não nos tem dado espírito de covardia; mas de poder, de amor, e de moderação” (B11, 2Timóteo 1:7).
Seção 5. Tendo a Mente do Cristo, nós experimentamos a unidade
Jesus entendeu que Deus é o Pai de todos – e assim rejeitou a crença da divisão e a mentalidade “nós/eles”, que era comum em seu tempo, assim como nos dias de hoje. Ao entendermos que “…que todos os homens têm uma Mente única, um único Deus e Pai, uma única Vida e Verdade e um único Amor…” (CS23, p. 467). como Jesus entendeu, podemos esperar ver o fim da guerra e do conflito e reconhecer a verdadeira irmandade do homem. Jesus ensinou a importância de obedecer ao mandamento “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Isso só pode ser feito quando “E solenemente prometemos ser vigilantes, e orar para haver em nós aquela Mente que havia também em Cristo Jesus; fazer aos outros o que desejamos que eles nos façam; e ser misericordiosos, justos e puros” (CS27, p. 497).
Recentemente, um artigo foi compartilhado comigo e me deu uma perspectiva totalmente diferente sobre o que significa amar meu próximo como a mim mesmo. O título do artigo é Who Is My Neighbor? (Quem é meu vizinho?, de L. Ivimy Gwalter, Christian Science Sentinel de 18 de novembro de 1967, tradução livre).
O artigo aponta que (o advogado com quem Jesus estava falando) não devia ver e amar o próximo como um mortal errante ou aflito fora de si mesmo. Mas, em vez disso, ele deveria ver seu verdadeiro eu, na semelhança de Deus tão claramente e amá-lo tanto que constantemente manifestava esse eu, abençoando todos dentro do raio de seu pensamento. Para mim, manter esse verdadeiro senso de nossa própria identidade – e assim ser capaz de ver a verdadeira identidade dos outros – é ter a Mente do Cristo. É reconhecer o homem ideal (o Cristo) em nós e nos outros. E é viver de acordo com as orientações dadas aos efésios: “…andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor” (B12, Efésios 4:1-6,13). Ao fazermos isso, as diferenças políticas, educacionais, econômicas, raciais e culturais que nos dividem são vistas como sem importância.
Devemos aprender, como Pedro aprendeu antes de conhecer Cornélio, que “[nós] nunca devemos pensar em ninguém como inferior” (B13, Atos 10:1-5,25-28,34,35). Que bênção para o nosso mundo perceber a verdade desta declaração: “há somente um corpo e um Espírito como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação…” (B12, Efésios 4:4).
Seção 6. Reivindique a única Mente como a Mente de todos
Todos nós temos um Pai/Mãe, uma Mente e somos todos amados, amáveis e amorosos! Não importa quanta evidência contrária, os sentidos materiais lançam sobre nós, “os filhos de Deus têm apenas uma Mente” (CS28, p. 470). Somos todos filhos (a descendência e a plena expressão) do “…Deus de amor e paz…” (B16, 1Coríntios 13:11). Eu amo o fato de que o Senhor dá sabedoria, conhecimento e entendimento. Deus mantém Seus filhos seguros e lhes dá bom senso e uma sensação de paz. Porque este é o caso, que “…entenderás justiça, juízo e equidade, todas as boas veredas” ou, parafraseando, “[Todos] entender[ão] tudo o que [eles] devem entender” (B15, Provérbios 2:6-9),
Independentemente de quão perdidos nós (ou outros) possamos sentir-nos às vezes, afirmar que existe uma Mente, e que não existe outra mente, traz cura! Vamos amar a nós mesmos, nosso próximo e nosso mundo o suficiente para defendê-lo de qualquer sugestão em contrário. O Amor torna tudo possível! A Mente nos conhece e nos mantém sãos e salvos. E isso vale para TODOS!
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A equipe de tradução para o português é composta por Ana Paula Steffler, Elisabeth Zir Friedrichs, Laura Soriano Yawanawa, Martha Henriques, Miguel De Castro e Ovídio Trentini.
Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB.
Os Cedros são um suplemento para a LB. O estudo em inglês será publicado na 2a. feira no link https://cedarscamps.org/inspiration/