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CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA

Invista plenamente na “Pura Vida”— uma Vida que vale a pena viver

Estudo Metafísico do Acampamento dos Cedros

Tema: Provação Após a Morte
De 21 a 27 de outubro de 2013

Abreviações:
Bíblia – B
Ciência Cristã – CC
Ciência e Saúde – CS
Lição Bíblica – LB

Embora a frase em espanhol “pura vida” signifique vida pura, gosto demais da maneira como é usada num dos meus países favoritos, a Costa Rica. Visitei esse país pela primeira vez em 1987 para dar uma conferência da Ciência Cristã. Mais tarde voltei duas vezes para praticar o surf. Em cada visita me senti repleto de “pura vida” como dizem os costarriquenhos. Para eles é uma saudação ou um modo de falar, algo como “cheio de vida”, ou “isto é vida”.
Mesmo que a Lição Bíblica desta semana tenha por tema “Provação após a morte” e que poderia parecer um tópico tenebroso, eu penso e sinto exatamente o oposto. Esta lição está repleta de “pura vida”. Por meio das citações da Bíblia e de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras encontradas na LB desta semana, podemos enterrar uma assustadora e obscura doutrina religiosa e descobrir a “pura vida” encontrada na Vida que é expressão de Deus.
Podemos ser particularmente gratos que a Descobridora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, foi suficientemente corajosa, inspirada e estimuladora para desafiar dogmas antigos como esse da “provação após a morte”. Eddy revelou a verdade do ser tal como ela a descobriu por meio de sua compreensão espiritual da mensagem da Bíblia e a deu para todos. Como quando nosso Mestre, Cristo Jesus, falou de si como o “Bom Pastor” (João 10): “Eu vim para que as ovelhas tenham vida, e vida completa” (NTLH).
Vamos mergulhar na Lição Bíblica da semana para descobrir mais da “pura vida” que cada um tem o direito de viver.
E caso você não seja o único a pensar que o tema seja um pouco negativo, seria bom ver o vídeo da TMC Youth media library – é em inglês. Foi postado por Ian e Ethel Baker em 18 de Outubro de 2010. Ethel compartilha sua experiência de como ela costumava achar esse tópico como “para baixo”. Ela descreve como cresceu a ver a importância desse tema da LB em auxiliar-nos a compreender melhor os ensinamentos de Jesus sobre nossa “vida eterna”. HTTP://tmcyouth.com/media/library/probtion-after-death
Nosso Texto Áureo desta semana é de Mateus (25:23). A frase faz parte da parábola de Jesus sobre os talentos: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo de teu senhor”.
Toda semana recebo um e-mail de uma amiga e colega praticista da CC, Karen Lee, CS. Ela pesquisa várias traduções da Bíblia e me envia exemplos do que encontrou e que possam lançar alguma luz sobre citações da atual Lição Bíblica. Por exemplo, esta semana ela compartilhou três traduções de nosso Texto Áureo.
Mateus 25:23 NTLH – “Muito bem, empregado bom e fiel. Você foi fiel na administração de pouco dinheiro, por isso vou colocá-lo para administrar muito. Venha festejar comigo!”
CEB – ‘Muito bem” Você é um empregado bom e fiel. Foste fiel sobre um pouco. Sobre muito te colocarei. Venha festejar comigo!’
Bíblia – A Mensagem ‘Bom trabalho! Você soube negociar! De hoje em diante, será meu sócio!’
Jesus introduziu as parábolas em Mateus 25 com a frase: “O reino dos céus será semelhante…” Assim, como o Texto Áureo apresenta um resumo do tema da LB assim podemos encontrar maravilhosas introspecções sobre como viver nossa vida de modo a colher as recompensas do viver no reino dos céus, aqui, agora. Lembra-te que o tempo que investires em estudar a lição desta semana te trará incontáveis riquezas de “pura vida”.

Leitura Alternada Tiago 1:2-4; e 1. Tessalonicenses 5:9-18, 21.
Aqui somos apresentados à ideia de “tentar” (testar) nossa fé e “provar” (demonstrar) todas as coisas. Não é muito incomum encontrar esse tipo de teste na vida profissional. Ouvimos de pilotos de prova que experimentaram novos aviões e conseguiram quebrar a barreira do som.
Um de meus tios, Scotty Lovejoy, a quem eu muito aprecio, teve uma longa carreira na General Motors. A maior parte de sua carreira foi como supervisor de projetos de construção. Mas houve um período em que atuou como piloto de provas. Quase toda sua carreira desenrolou-se nos campos de prova da GM, em Milford, Michigan.
Bem, em cada uma das seções desta LB vamos ver como cada um de nós pode aprender a por em prática o que estamos aprendendo sobre vida eterna. Em vez de um tópico negativo, veremos os incríveis aspectos positivos de viver a Vida [divina] nos diferentes aspectos de nosso viver diário!

Seção 1: Compreenda que a Vida é Deus.
Você não acha que podemos esperar que esta lição seja mais sobre vida do que sobre morte se a citação do Salmista declara: “O nosso Deus é o Deus libertador; com Deus, o Senhor, está o escaparmos da morte” (B1) e “Por meio de teus preceitos, consigo entendimento… e viverei” (B2)?
As citações de Ciência e Saúde também esclarecem: “Todos temos de aprender que a Vida é Deus” (CS1).”
A morte não é um meio pelo qual se passa para a Vida, a imortalidade” (CS2).
“Não é a morte, mas a compreensão da Vida, que torna o homem imortal” (CS3).
Por exemplo, eis o caso de um jovem atingido no coração por um disparo acidental de revolver. O médico e seus colegas concluíram que a medicina nada poderia fazer para ajudar a esse homem e que ele iria morrer. A DECLARAÇÃO (ver CEDROS Bônus Seção 1) foi apresentada numa audiência pública numa questão que iria afetar a prática pública da cura pela Ciência Cristã:

Seção 2: Use seus talentos para viver a “pura vida”
Esta seção da Lição é construída em torno da parábola de Jesus sobre os talentos (B8), em Mateus 25. Nesta parábola Jesus relata que um homem saiu em viagem. Confiou sua fortuna a três servos. Cada um recebeu um montante diferente. O primeiro recebeu 5 talentos, ao segundo ele deu 2 e ao terceiro 1 talento. Talvez estejam interessados em saber que um talento correspondia ao salário de 20 anos de um trabalhador. De modo que era um valor elevado que estava sendo confiado aos servos.
As citações de CS7 a CS10 nos encorajam a descobrir mais dessa “Ciência da Vida” e de pôr em prática o que aprendemos. [“Precisamos desenvolver os talentos que Ele nos dá” (CS, 6:6)] por assim dizer. Num parágrafo que Eddy intitula: “Esperai pela recompensa”, ela escreve: “’Desenvolvei a vossa salvação’, é o mandado da Vida e do Amor, pois para esse fim Deus opera convosco. ‘Negociai até que eu volte!’ Esperai a vossa recompensa e ‘não vos canseis de fazer o bem’. Se vossos esforços estão cercados por obstáculos terríveis e não recebeis recompensa imediata, não volteis ao erro, nem vos torneis retardatários na corrida. Quando a fumaça da batalha se tiver dissipado, discernireis o bem que tiverdes feito, e recebereis segundo o vosso merecimento” (CS10, 22:11-20).

Seção 3: Não se apeguem a bagagem desnecessária se quiserem progredir
Nesse verão (julho e agosto, é verão no hemisfério norte), meus filhos e eu fomos ao Acampamento dos CedroS, nos EUA pelo quinto ano seguido. Sabíamos que seria um verão glorioso de crescimento espiritual e aventuras inspiradoras e ainda aprendemos com cada viagem de avião. Mais uma vez, estávamos viajando com Buddy Passes (um vale-passagem distribuído pela empresa aos funcionários) fornecido por um grande amigo e piloto da Delta Airlines. Sem esse presente, teria sido bem difícil fazermos essa viagem. Viajar com Buddy Passes significa assento em “Espaço Disponível” ou você aguarda “Na lista de espera”, mas com um custo de 1/4 da taxa normal. Como estávamos viajando na época mais procurada do ano, nos preparamos com muita oração e com alguma sabedoria. Uma das lições que aprendemos era que viajar com bagagem de mão aumentava nossa flexibilidade. Assim, escolhemos com sabedoria o que precisávamos levar. E fizemos uma boa viagem cruzando o Atlântico ( da Alemanha para os Estados Unidos), ida e volta. Há muitas provas do cuidado de Deus e, também, da harmonia da Vida quando vivemos reconhecendo que Deus está no controle. E a recompensa final no nosso retorno à Alemanha, soubemos que o primeiro vôo que sairia estava completamente cheio . Mas no vôo seguinte havia uma boa possibilidade. E, quando recebemos os três assentos soubemos que dois dos assentos estavam na classe executiva. Foi com extrema gratidão e alegria que deixei os meus filhos viajar na classe executiva, pois eu sabia que meus filhos iriam adorar. Assim, Noah e Johann voaram como VIPs. E eu fiz um voo maravilhoso na classe econômica.
Você vai descobrir que as citações dessa seção são instruções muito úteis para “fazer as malas” para nossa viagem pela vida. Com a ajuda das ideias da Bíblia e do Ciência e Saúde, você verá com clareza os elementos mortais do pensamento e as indulgências pecaminosas que devem ser deixadas para trás. “Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor” (B13-NTLH). O progresso que nos é assegurado [quando perdemos a satisfação em nossas transgressões, luxúrias e tendências corporais, “aprendemos a abominá-las” e nos sentimos inclinados a descartá-las] Deus nos fará voar de primeira classe o tempo todo [B10, B11, CS13, CS14 e Romanos 8:6]. E o legal do sistema divino de “Buddy-passes” de Deus é que não vêm com “variação ou sombra de mudança” (B11), então todos ganhamos assentos na primeira classe; ninguém fica para trás.

Seção 4:[Aprenda que] A matéria não encerra em si mesma as “decisões de vida”.
Sabia que Lázaro foi enterrado quatro dias antes de Jesus chegar e tirá-lo do túmulo? Quatro dias? Que belo exemplo de que a verdadeira Vida não tem nada a ver com a matéria. [Veja o adendo de Warren no final para uma ressurreição moderna através da oração.] Foi a compreensão que Jesus tinha de Deus como Vida que tornou possível a sua ressurreição. As citações de Ciência e Saúde ajudam a explicar esse evento.
A citação B16 declara: "Jesus ressuscitou Lázaro pela compreensão de que Lázaro nunca havia morrido, e não por admitir que seu corpo havia morrido e depois voltara a viver. Tivesse Jesus acreditado que Lázaro havia vivido ou morrido no corpo, o Mestre teria estado no mesmo plano de crença em que estavam aqueles que enterraram o corpo, e não o poderia ter ressuscitado" [CS 75:13].
Gosto muito de saber os resultados subsequentes dessa cura ou seja da ressuscitação. O capítulo seguinte fala das pessoas que chegavam para ver os resultados dessa cura: “Muitas pessoas ficaram sabendo que Jesus estava em Betânia. Então foram até lá não só por causa dele, mas também para ver Lázaro, o homem que Jesus tinha ressuscitado” (João 12:9-NTLH).
Lembro de uma tarde em que minha mãe recebeu um telefonema. Era da mãe de um garoto que havia participado de nossa Escola Dominical em Ocala, Florida, apenas algumas vezes. Ela estava ligando porque um dos melhores amigos do filho estava prestes a ter o polegar amputado. O garoto havia sido mordido por um macaco. O médico que examinava a ferida, achou que se o polegar não fosse imediatamente removido, a vida do garoto estaria em risco. Estavam solicitando para minha mãe um tratamento de oração pela Ciência Cristã. Quase que imediatamente o dedo apresentou melhoras e o cirurgião viu que não precisava remover o dedo ferido. Em poucos dias, o polegar estava perfeito
Como explica Eddy na citação CS 17: “A crença de que a existência depende da matéria tem de ser enfrentada e superada pela Ciência antes de podermos compreender a Vida e alcançar a harmonia. A morte nada mais é senão outra fase do sonho de que a existência possa ser material. Nada pode interferir na harmonia do ser, ou por termo à existência do homem na Ciência” [CS 427:8-17].

Seção 5: Tenhamos esperança no Cristo, que se ergue acima do falso conceito da Vida na matéria.
Esperança é uma coisa boa. Quando a vida parece não apresentar nenhuma esperança para nós, aonde vamos? Como restaurar nossa esperança? Vamos direto à fonte da esperança, o Cristo.
A citação B14 declara: “Se a nossa esperança em Cristo só vale para esta vida, nós somos as pessoas mais infelizes deste mundo. Mas a verdade é que Cristo foi ressuscitado, e isso é a garantia de que os que estão mortos também serão ressuscitados” (1Coríntios 15:19,20 – NTLH)
Pense em como a esperança e a alegria de Maria devem ter aumentado quando percebeu que seu amado amigo e Mestre não tinha morrido, mas havia ressuscitado! (B15, Marcos 16:9,10). E os discípulos? “Naquele mesmo domingo, à tarde, os discípulos de Jesus estavam reunidos de portas trancadas, com medo dos líderes judeus. Então Jesus chegou, ficou no meio deles e disse: — Que a paz esteja com vocês!” (B18, João 20:19).
O túmulo não conseguiu deter ou impedir a ressurreição de Jesus, por isso, não devemos nos surpreender que Jesus tenha demonstrado a insubstancialidade da matéria quando se apresentou aos discípulos dentro da casa e com as portas trancadas.
Eddy escreve em Ciência e Saúde, CS22: “Para mostrar que sua própria substância era Espírito e que o corpo não se havia tornado mais perfeito por causa da morte, nem menos material até à ascensão (sua exaltação espiritual seguinte), Jesus esperou até que o sentido mortal ou carnal tivesse abandonado a crença de substância-matéria e que o sentido espiritual houvesse extinguido todos os anseios terrenos” (CS 313:30-6).
Uma vizinha me parou na semana passada. Ela estava muito feliz e queria compartilhar sua alegria. Algum tempo atrás, ela tinha me contado sobre um tumor que a preocupava. Foi ao médico que falou sobre um tratamento que deveria ser eficaz, mas que não havia garantias de que a condição não se espalharia. Aproximadamente dois anos atrás, eu havia dado a ela um exemplar do livro Ciência e Saúde. E, várias vezes, ela me relatou que estava lendo esse livro. Também disse que sempre pensara da maneira como o livro ensinava. Conversamos nessas ocasiões e trocamos ideias, mas ela não me pediu para orar para ela. Na manhã em que me parou, ela contou que o tumor tinha simplesmente secado e que o médico disse que não apresentava nenhuma ameaça à saúde dela. Ficamos os dois alegres com essa prova de que a substancialidade e a harmonia da vida dela não dependia da matéria, mas do Espírito.

Seção 6: Participe da corrida da Vida com paciência.
Hoje, indo para casa, saindo da Escola Dominical, cruzamos com a Maratona de Dresden, diversas vezes. É uma maratona internacional que cresce em número de participantes a cada ano. As crianças e eu conversamos um pouco sobre maratonas, a duração, como os corredores treinam regularmente. Alma observou que uma criança de cinco anos como ela, talvez nunca conseguisse corrê-la. Eu simplesmente disse que tudo começa com um desejo de praticar.
Então, Johann resolveu que gostaria de participar no próximo ano. Acho que veremos como o desejo dele acompanha a vontade de praticar. Contei sobre nosso amigo, Rich Eyman. Partilhei com ele que Rich e seus dois filhos participavam com frequência de corridas em Ocala, na Flórida. E, se eles conseguiam, é claro que ele também vai conseguir. Era interessante ver como o exemplo de alguém que conhecemos e que corria, parece tornar possível para nós também..
Isso até parece que tem um pouco a ver com o exemplo das obras de nosso Mestre Jesus, o Salvador? Como Eddy escreve: “Jesus traçou o caminho para os outros” (CS 38:24). Nossa última seção determina e incentiva a paciência e determinação contínua que resultam em todas as coisas, incluindo a demonstração da Vida eterna.
Acho essa versão da declaração de Timóteo muito encorajadora: “Corra a toda a velocidade na fé. Busque a vida eterna, pois fomos chamados para ela, a vida que você abraçou tão fervorosamente na presença de tantas testemunhas” (B17, 1Timóteo 6:13, A Mensagem).
Essa outra citação é muito útil: “deixemos de lado tudo o que nos atrapalha e o pecado que se agarra firmemente em nós e continuemos a correr, sem desanimar, a corrida marcada para nós. Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa. Ele não deixou que a cruz fizesse com que ele desistisse. Pelo contrário, por causa da alegria que lhe foi prometida, ele não se importou com a humilhação de morrer na cruz e agora está sentado do lado direito do trono de Deus. Portanto, levantem as suas mãos cansadas e fortaleçam os seus joelhos enfraquecidos. Andem por caminhos aplanados para que o pé aleijado não manque, mas seja curado. Procurem ter paz com todos e se esforcem para viver uma vida completamente dedicada ao Senhor, pois sem isso ninguém o verá” (B18, João 29:19,20, 24-27 NTLH).
Na citação CS 28, Eddy escreve: “Condição para o Progresso”:” Pergunta-te: Estarei vivendo a vida que se aproxima do bem supremo? Estarei demonstrando o poder curativo da Verdade e do Amor? Se assim for, então o caminho se tornará cada vez mais claro “até ser dia perfeito”.”
E, que alegria é descobrir um pouco mais sobre essa maravilhosa “vida pura”.

[Seção 4, adendo de Warren. Uma ressurreição moderna através da oração. A história bíblica de ressuscitar Lázaro dos mortos estava na lição quando a coelha de nossa filha morreu, no final de um acampamento quando Holly estava na escola primária. A coelhinha não estava respirando e estava fria e dura como uma tábua, quando chegou a hora de irmos para casa. Holly pediu se ao invés de enterrarmos sua coelhinha branca da Páscoa no acampamento, podíamos usar a viagem de volta para trazê-la de volta á vida com nossas orações como Jesus fez com seu amigo Lázaro. Holly levou no colo a coelhinha e a acariciou, cantou e orou por todo o caminho de volta e, em algumas horas de oração devota, o animalzinho tornou a respirar e respondeu completamente, tanto que sua personalidade também se transformou. Antes, a coelha era agressiva e atacava toda vez que alguém se aproximasse dela e mordia de tirar sangue. Depois de ser ressuscitada dos mortos, adorava ser afagada e nunca mais atacou nem mordeu ninguém. Essa semana, podemos experimentar o toque do Cristo e passar por transformações de caráter deixando de lado os maus hábitos que nos manteriam em uma rotina de mentalidade material que leva direto para a cova.]

Este estudo metafísico foi preparado por Rick Stewart, C.S. Dresden, Alemanha RickStewartCS@aol.com F 49 351 312 4736

[Comentários entre colchetes: Warren Huff, Diretor do Acampamento dos Cedros e Editor dos estudos metafísicos]

A equipe de tradução para o português é composta por Dulcinea Torres, Leila Kommers, Martha Samary e Ovídio Trentini, com a leitura final por Orlando Trentini, CSB.

Visite o site www.trentinicsb.com. Ali encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, para baixar e partilhar com seus amigos.

Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB. Os Cedros são um complemento para a LB. O estudo em inglês será postado, no link abaixo, na 2a. feira. Sua tradução para o português será postada até a 3ªfeira.

http://www.cedarscamps.org/metaphysical

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Bônus – Cedros Seção 1, tema: Provação após a morte – outubro 2013.
“Dentro de cerca de quinze minutos depois de terem admitido a Ciência Cristã em nossa casa, meu corpo, com o tratamento [por meio de oração],
começou repentinamente a recuperar o calor. Minha respiração reavivou-se outra vez e se tornou normal.
Recuperei a consciência, abri os olhos e sabia que não morreria, mas viveria.”

DEPOIMENTO *

Estado de Massachusetts, E.U.A.
Condado de Suffolk.

Joseph G. Mann, sob juramento, declara solenemente:

Em novembro de 1886 recebi acidentalmente um tiro com um revólver de calibre trinta e dois, entrando a bala pelo lado esquerdo do peito, perto do mamilo. Fiquei imediatamente inconsciente, fui carregado para dentro de casa e deitado na cama mais próxima. Depois da chegada de nosso médico, a família foi informada de ter eu recebido um ferimento fatal; ele considerava o caso, de fato, tão sério que não estava disposto a assumir sozinho a responsabilidade. Portanto, foram chamados às pressas mais três médicos bem conhecidos e eminentes. Um deles era conhecido na cidade de onde vinha, como cirurgião muito habilidoso. Todos os quatro estão hoje em dia na prática profissional médica, e o seu conceito é considerado tão bom quanto o de qualquer outra pessoa dessa profissão, e na comunidade na qual vivem são conhecidos como homens honestos. Examinaram o ferimento cuidadosa e minuciosamente e chegaram à conclusão de ser inútil sondar o ferimento para procurar a bala, pois se o tentassem, ou de qualquer maneira me movessem, eu morreria nas mãos deles. Concluíram ademais que, a julgar pela excessiva hemorragia, tanto interna como externa, e pela cor esquisita do sangue, a bala havia tocado o coração e estava provavelmente alojada no pericárdio.
Os médicos informaram a família que não podiam estancar o fluxo de sangue e se o tentassem externamente, eu ainda estaria sangrando internamente, e continuaria a sangrar até morrer.
Depois de algumas horas realizaram uma conferência num quarto contíguo e então disseram à família que não havia esperança, dizendo a meu pai: «Sr. Mann, lamentamos muito, mas não podemos fazer coisa alguma pelo seu filho.» Na sua tristeza e desespero meu pai lhes implorou que não deixassem de tentar nada daquilo que o dinheiro pode proporcionar, que procurassem qualquer outro auxílio que pudesse trazer esperança; mas eles disseram que seria inútil.
Com esse veredicto os três partiram. Enquanto isso o nosso médico da família ainda deixou-se ficar, mantendo a família informada de que eu estava morrendo aos poucos; o corpo estava esfriando, e antes que ele saísse de casa meus olhos estavam ficando vidrados e o suor da morte brotava da minha fronte. Quando saiu, disse aos nossos amigos consternados que a morte estava tão perto, a ponto de mal se perceber o meu pulso. Toda ajuda humana tinha agora desaparecido, e a última esperança abandonara a família. Os médicos estavam tão certos de minha morte que eles mesmos disseram, de passagem, aos nossos amigos e parentes, que nunca me veriam outra vez com vida. Prepararam-se telegramas para estarem prontos e espalharem a notícia de que eu havia morrido.
Neste último momento a Ciência Cristã foi providencialmente trazida à nossa porta. Os membros da família nunca haviam ouvido falar desse (para eles) novo método de cura e recusaram-se a admitir o Cientista, pois, como diziam, não queriam ninguém para fazer experiência no moribundo a quem os médicos haviam desenganado.
Assegurando-lhes, todavia, que o paciente não seria tocado e que também não receberia remédio; e que «a extrema necessidade do homem tem sido (é) a oportunidade de Deus». Dentro de cerca de quinze minutos depois de terem admitido a Ciência Cristã em nossa casa, meu corpo, com o tratamento [por meio de oração], começou repentinamente a recuperar o calor. Minha respiração reavivou-se outra vez e se tornou normal. Recuperei a consciência, abri os olhos e sabia que não morreria, mas viveria. Na mesma noite, sentei-me na cama e comi um pequeno bife e torradas. A dor cruciante que eu sentira durante os momentos de consciência, enquanto estava morrendo, tinha desaparecido e eu estava constante e rapidamente recuperando as forças e a saúde. Apesar da grande perda de sangue, senti-me no dia seguinte suficientemente forte para que minhas roupas encharcadas de sangue (as quais haviam secado durante a noite e tiveram de ser cortadas para poderem ser tiradas) fossem trocadas por roupas limpas. A não ser o ato de lavar o ferimento e o corpo, a fim de limpá-los do sangue, nenhuma atenção maior se lhe deu. Os médicos, ao saber que eu não tinha morrido, predisseram que ainda se manifestariam a gangrena e outros males, especialmente devido à excessiva hemorragia interna, e que isso certamente produziria a morte. No entanto, eu continuava a melhorar. O mesmo poder que me tinha trazido a este ponto de recuperação, evitou também os maus resultados que os médicos esperavam. No segundo dia, eu me levantei da cama e fiquei vestido durante a maior parte do tempo; e a manhã do terceiro dia encontrou-me sadio e logo cedo com a família, como se o acidente nunca tivesse ocorrido.
É verdade que, de fato, nossa mágoa foi convertida em alegria; e para provar aos meus muitos visitantes que eu estava realmente curado e que em tão curto tempo eu era novamente eu mesmo, cantei com a família nossos conhecidos hinos da igreja; todos concordaram que minha voz era forte e sadia. Parentes que tinham vindo para assistir ao enterro, em vez disso se alegraram comigo. O ferimento sarava interna e externamente sem qualquer aparente inflamação, inchação ou supuração; e nesse ínterim, a partir do quarto dia, saí de casa para visitar amigos, passeei de carruagem e de trenó com a família, por estradas em mau estado, com bom ou mau tempo, sem que isso me produzisse qualquer efeito prejudicial.
A Ciência Cristã não só me curou completamente depois que os doutores em medicina tinham falhado e me haviam desenganado, mas através da compreensão que adquiri tenho me sentido de boa saúde desde então. Logo depois de haver sido curado eu sentia uma pequena sensibilidade durante as primeiras semanas em que me dediquei às minhas ocupações, mas em breve isso desapareceu inteiramente, e desde então não tive qualquer sensibilidade no ferimento.
Na aldeia que testemunhou minha cura está a casa de meu pai, John F. Mann, onde ele reside há mais de quarenta anos. Não tenho dúvida de que ele, ou qualquer homem honesto, que seja cidadão de Broad Brook, cidade de East Windsor, Condado de Hartford, Connecticut, onde minha cura ocorreu, dará seu testemunho a qualquer leitor que queira outras provas além de minha declaração.
A qualquer pessoa que queira inquirir-me pessoalmente sobre este caso, faço um amistoso convite para me procurar no número 418, Columbus Avenue, Boston, Massachusetts [E.U.A.].
Joseph G. Mann

Assinado e jurado diante de mim neste dia 27 de fevereiro, a.d. 1894 (Sinete)

Walter L. Church, Tabelião
(Sinete)
* Livro – Um Século de Cura pela Ciência Cristã, p. 21

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