CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA
Saudações do Reino dos Céus!
Estudo Metafísico do Acampamento dos Cedros
Tema: A Realidade
De 23 a 29 de Setembro de 2013
Abreviaturas:
Bíblia – B
Ciência Cristã – CC
Ciência e Saúde – CS
Lição Bíblica – LB
Sou muito grata pelo desejo sincero de vocês de mergulharem profundamente nessa Lição Bíblica da CC e como é maravilhoso que haja tantos recursos magníficos para isso! Podemos usar comentários bíblicos, dicionários e artigos no Arauto da CC, etc.
Sou grata também que a LB da semana passada que contrastava a matéria e o Espírito seja o trampolim perfeito para uma melhor compreensão da REALIDADE.
Devido ao meu envolvimento em atividades em Principia College – uma faculdade para cientistas cristãos, situada às margens do Rio Mississipi em Elsah, Estado de Illinois, EUA – e várias outras instituições de apoio no preparo de futuros alunos para frequentar Principia, localizadas nos EUA, Austrália e Inglaterra, ouvi muitas vezes, perto do final do semestre ou temporada, a expressão: “Agora voltemos ao mundo real.”
Por quê? Porque alunos e professores vivenciam um ambiente de crescimento spiritual, alegria, paz, progresso, aventura divina, cuidado, desenvolvimento, cura e amor, enquanto participam de uma atmosfera elevadora, onde não estamos sendo constantemente bombardeados pelas tentações e preocupações que o resto do mundo enfrenta, isso é um presente tão grande que cada semestre passado na Faculdade de Principia parece ser um sonho.
O questionamento feito no início de uma palestra em Principia College, na qual o orador compartilhou alguns pensamentos sobre como os estudantes podem orar a respeito da transição para o “mundo real”, realmente mexeu com meu pensamento: “O que vocês consideram ser a REALIDADE?”
Interessante, não é mesmo? O que vocês consideram ser a realidade? É o pecado, a doença, moléstia, morte, medo, dúvida, frustração, vergonha, drogas, culpa, tristeza, violência, engano, fome, crítica, guerra, pobreza, dor, desarmonia, fraqueza, imperfeição e sensualidade?
OU consideramos a inocência, saúde, inteireza, liberdade, confiança, encorajamento, perdão, domínio, humildade, alegria, honestidade, paz, integridade, plenitude, aceitação, paz, abundância, alívio, força, vigor, harmonia, perfeição e pureza – “o reino de Deus dentro de vós” – como o que é real e verdadeiro, ou seja, A REALIDADE?
TEXTO AUREO – “… o reino de Deus está dentro em vós” (Lucas 17:21)
Convido vocês a se juntarem a mim em aceitar humildemente essa ideia como verdadeira para cada um de nós, a cada dia desta semana, e realmente se apropriarem desse conceito – “o reino de Deus está dentro de mim”. Quantas vezes parecemos acreditar que o reino de Deus – céu, harmonia, inteireza, felicidade, santidade e cura – está em algum outro lugar lá fora, seja um lugar, numa casa, num relacionamento, vestimentas, evento, grupo de amigos, carro, organização social, alimento ou férias? Embora estes itens sejam maravilhosas expressões do reino do céu, às vezes precisamos de um lembrete para realinhar nossos pensamentos ao que é real e verdadeiro: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas essas cousas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33). Ponhamos nosso foco no reino de Deus – em vez de em “todas essas cousas” – e fiquemos prontos para as bênçãos!
LEITURA ALTERNADA – Isaías 66:1; 35:3-6,8,10; 60:4,19.
As seguintes definições tiradas do Glossário de Ciência e Saúde ao pensar sobre a primeira citação na LA desta semana são muito úteis: “o céu é o meu trono, e a terra, é o estrado dos meus pés”.
CÉU. Harmonia; o reino do Espírito; governo pelo Princípio divino; espiritualidade; felicidade, a atmosfera da Alma.
TERRA. Uma esfera; um símbolo da eternidade e da imortalidade, que, como a esfera, não tem começo nem fim. Para o sentido material, a terra é matéria; para o sentido espiritual, é uma ideia composta.
Quão maravilhoso é ver que não há fraqueza, fragilidade, cegueira, surdez, deficiência física, mudez ou medo nessas duas definições. Somente força, segurança e liberdade! Quão maravilhoso é, também, que nunca deixamos o céu pela terra.
Assim como na LB da semana passada Jesus deu uma ordem ao homem no tanque de Betesda para que se “levantasse” ao invés de primeiro tomar seu leito, também somos instruídos a “Levantar (nossos) os olhos e enxergar ao redor”, porque Deus é nossa luz. Aposto que esta seja a única luz necessária na estrada da santidade!
Seção 1: Onde está a realidade??? A REALIDADE ESTÁ EM DEUS!
No filme A Origem, que conta a história de um cara que está tentando ter sua vida de volta ao plantar uma ideia no subconsciente de outra pessoa, o personagem principal tem a noção se está ou não sonhando, quando gira um pião. Se o pião cair, ele sabe que está acordado, porque as leis da gravidade estão em funcionamento. Se o pião continuar girando, ele sabe que ainda está no sonho, não importa o quanto o sonho pareça real. Embora o filme seja sobre espionagem corporativa, essa analogia pode ser bem proveitosa.
Considerando que pode parecer fácil ficar hipnotizado por tudo o que o mundo nos mostra como sendo real e verdadeiro, acho que é útil ter uma ideia metafísica preparada para servir como nosso ponto de referência imutável. Essa ideia – esse ponto de referência – é algo que sabemos, no fundo do nosso coração, ser verdadeira e que nunca vai mudar. Pode ser muito simples, como: Deus é Tudo. Não há lugar onde Deus não esteja. Lar e céu estão dentro de minha consciência. Deus está no controle. Deus está acima, abaixo, Ele me envolve completamente. Deus é bom. Deus é Amor. O homem é feito à imagem e semelhança de Deus, ou mesmo "Deus viu tudo o que tinha feito, e eis que era muito bom" (B1). Ter isso firme em nossa mente, facilita detectar se estamos ou não despertos para a realidade versus parecermos estar fascinados pelo que os cinco sentidos percebem. Esse ponto de referência pode servir como uma fita métrica para medir o que é Verdade e o que não é. Se a sugestão não corresponde com o seu ponto de referência, você sabe que é irreal e você não fica tentado a acreditar.
“As coisas eternas (as verdades) são pensamentos de Deus” (CS2). Então, não precisamos ficar presos ao que os olhos veem ou os ouvidos ouvem (B5) ou o testemunho material que parece se juntar com os nossos sentidos limitados. Afinal, "a consciência real só tem conhecimento das coisas de Deus" (CS3). Esta consciência é harmoniosa e eterna. Cada sugestão de desarmonia é irreal e nunca pode igualar-se ao fato de que Deus viu tudo o que tinha feito como sendo muito harmonioso, bom e completo. Por isso, como reflexo da Mente divina sabemos que é irreal e não podemos ser levados a acreditar na discórdia.
Seção 2: Abra os olhos para o que é real!
Em seu artigo chamado "Preceito sobre preceito", Mary Baker Eddy diz: "Nenhuma evidência ante o sentido material pode fechar os olhos para a prova científica de que Deus, o Bem, é supremo" (Escritos Miscelâneos, p. 277:23-24). Essa é uma afirmação perfeita para ser lembrada quando lemos a história de Eliseu e sua oração para abrir os olhos de seu assistente para ver que eles estavam perfeitamente seguros, mesmo que um exército inimigo havia cercado a cidade. Afinal de contas, sendo um no lado de Deus não é apenas uma maioria, é um monopólio. [Veja as opções de vídeo e roteiro em notas de Warren, Seção 3 e 5.]
De acordo com o Comentário Bíblico em um Volume de Dummelow, 2 Reis 6:17 pode ser comparado com Salmos 34:7 e 91:4 e a menção da condição de cavalos e carros de fogo "em redor de Eliseu" dá suporte a muitos outros exemplos de servos de Deus que testemunharam segurança e proteção espiritual em perigo.
Mesmo que a Síria não seja retratada à luz mais positiva na Seção 2 dessa LB, a citação B8, serve como um bom lembrete para continuarmos orando sobre a situação de guerra civil na Síria. Podemos confiar que Deus, o Bem, está governando toda aquela situação e orar com sinceridade para que nossos olhos sejam abertos para que possamos ver o bem que está presente e vindo à superfície através da lei do ajuste de Deus (B7). Na verdade, é divinamente natural que "as criações toscas dos pensamentos dos mortais tem de ceder por fim," para dar lugar às formas gloriosas que às vezes vemos …quando o quadro mental é espiritual e eterno” (CS10).
A compreensão espiritual é realmente o que está em pauta. A compreensão espiritual eleva a consciência e nos ajuda a abrir os olhos para tudo de bom que está acontecendo ao nosso redor. Como é maravilhoso a compreensão espiritual nos ajudar a ver a realidade, pois “a compreensão não é intelectual, não é o resultado de conhecimentos eruditos; é a realidade de todas as coisas trazida à luz” (CS7). É isso o que deve ser real em nosso coração. Portanto, não há necessidade de desperdiçar nosso tempo com os sentidos materiais, porque podemos confiar plenamente em nossa consciência, a Mente.
Seção 3: "Haja luz”
A pergunta "O que é que o joio tem a ver com o trigo?" é um belo exemplo disso. Essa parábola de Jesus Cristo do trigo e do joio estava incluída na LB da semana passada. Uma resposta inicial pode ser a de que o joio realmente não é nada, porque o trigo é realmente o que nos importa e é tudo em que estamos interessados.
O contraste da luz e das trevas serve como uma grande analogia porque os dois são opostos e, portanto, da mesma forma que a verdade e o erro, não é possível que eles existam simultaneamente. Na presença da luz, a escuridão não pode existir. De igual modo, na presença da verdade, um erro não pode existir. Se você realmente analisar, tampouco é possível ter a luz e a escuridão lado a lado. A luz é tão poderosa que só é preciso um pouco de luz – um "feixe suave" – para iluminar uma sala que parece estar cheia de escuridão. Mesmo que você coloque a mão sobre a extremidade do vidro de uma lanterna, alguma luz ainda conseguirá escapar e haverá um pouco de brilho.
O que é real, então? Na Bíblia, lemos que "Deus é luz, e não há nele treva nenhuma" (B13, 1João 1:5 ). A ciência prova que a escuridão é apenas a ausência de luz (CS14). Qual é o nosso papel em tudo isso como cientistas cristãos? Sermos a "luz do mundo" e uma transparência para “a Verdade eterna [que] destrói o que os mortais parecem ter aprendido do erro, e a existência real do homem, como filho de Deus, vem à luz” (CS20). Fazemos isso através do autoexame e quando abandonamos qualquer senso de um eu separado de Deus. Uma vez que o erro está descoberto, ele está "dois terços destruído", e o resto se destrói a si mesmo, como lemos no artigo de Eddy chamado "O CAMINHO " (Escritos Diversos p.355:14). Em qualquer situação em que a luz elimina as trevas, a perda certamente vai resultar em ganho e em uma enorme liberdade e progresso. Como é maravilhoso compreender que “Tudo quanto é governado por Deus, nunca está privado, nem por um instante, da luz e do poder da inteligência e da Vida” (CS14).
(Nota: Se você nunca viu, há um grande vídeo no YouTube chamado: "Albert Einstein prova que Deus existe", que retrata parte da conversa que ele teve com um professor ateu, onde ele faz referência a calor, frio, luz, escuridão, ao bem e ao mal ao provar que Deus não criou o mal. Veja no fim desse estudo metafisico dos Cedros uma transcrição dessa conversa na íntegra)
Seção 4: Um convite para sentir o amor de Deus e ver o homem perfeito como Jesus via
Mais uma vez lemos que Jesus é a “luz do mundo” (B12 & B16). Que adorável convite pensar com mais profundidade sobre isso durante a semana e, talvez, ponderar o exemplo incrível de nosso Mestre que ajuda a nos guiar pelo caminho estreito e reto da santidade.
A Bíblia Contemporary English Bible, traduz Deuteronômio 33:27 (B14) como “o Deus eterno é nosso esconderijo; ele nos carrega em seus braços” e a Nova Tradução na Linguagem de Hoje, “O Deus eterno é o nosso protetor; ele sempre nos protege com os seus braços”. Que bela imagem ser carregado e mantido em segurança nos braços do nosso amado Pai-Mãe. Essa citação me lembra de um voo que fiz recentemente cruzando o Oceano Pacífico rumo à Nova Zelândia. Depois de orar diligentemente sobre onde eu poderia “tratar dos negócios de meu Pai” nessa temporada, me veio à mente transferir-me por alguns meses para um dos meus países prediletos. Embora fosse uma nova aventura, nunca esquecerei a sensação que senti de estar aninhada nos braços do Amor quando voei para o outro lado do mundo. Estava tão em paz, segura e protegida e foi uma experiência tão edificante de oração, que ajudou a expandir minha compreensão do cuidado do amor divino. Essa paz e compreensão é o direito divino de todos, não importa o que a figura material pareça ser ou o que nossos sentidos físicos pareçam nos dizer. Na verdade, o reino de Deus está presente aqui e agora para cada um de nós ter a chance de aproveitar.
É sentido espiritual nos voltarmos para o que é real, verdadeiro e, portanto, eterno (CS16). Através do sentido espiritual, somos capazes de “ver o homem perfeito” como Jesus via. Talvez esse seja o maior presente que podemos dar: ver os outros como Deus os vê, mesmo na presença de seu aparente oposto. Há muitas maneiras de fazer isso, algumas audíveis e algumas silenciosas, mas que expressão maravilhosa do fato de que “a Verdade e o Amor reinam no homem real, mostrando que o homem segundo a imagem de Deus nunca decaiu e é eterno” (CS18). E como é belo, também, ver o homem perfeito não de acordo com altura, peso ou aparência física. Isso não é realidade.
Seção 5: O poder curativo do Amor
Paul também teve a oportunidade de “ver” o homem perfeito ao curar o homem aleijado (B18). É interessante observar que nem Paul, nem Jesus são atraídos pela ideia de que essas pessoas estavam nessas condições desde o nascimento (B16). Jesus e Pedro partiram do princípio da perfeição e da realidade o que resultou na cura e na harmonia instantâneas. Sabiam que Deus é onipresente e não há outro poder além de Deus (CS22).
A palavra “harmonia” é usada pelo menos 10 vezes na LB dessa semana e faz parte da definição do “REINO DOS CÉUS” (CS5), o que significa que podemos levar conosco para qualquer lugar, independente de com quem estejamos e do que estejamos fazendo. Geralmente relacionamos harmonia com música e também a esperamos no desdobramento de nosso dia a dia. Os céus, a harmonia, é uma realidade presente e tangível e pode começar a partir da expressão do amor altruísta (CS25). Eddy respondeu a questão: “Qual a melhor maneira de fazer uma cura instantânea? com a seguinte resposta: “Amando! Viva o amor, seja o amor, ame, ame, ame. Não saiba de nada que não seja Amor. Seja todo amor. Não há nada mais. Isso vai funcionar. Vai curar tudo, vai ressuscitar os mortos. Seja apenas amor.”
(Nota: Há ótimos artigos e blogs sobre “amor altruísta” no Time4Thinkers.com e alguns testemunhos bem inspiradores nos Atos Radicais (em inglês e português) http://time4thinkers.com/category/etc/portugues/).
Seção 6: Perspectiva da perfeição
Com que frequência fazemos uma pausa para simplesmente sermos gratos e louvar a Deus? (B3 e B20). É um privilégio sermos amados por Deus de modo tão incondicional e podermos conhecer e ver nossa perfeição nesse exato momento (B23). Essa é nossa perspectiva. Por sermos feitos à imagem e semelhança de Deus e por Deus ser perfeito, podemos reivindicar também a nossa perfeição. Como reflexo da Alma, somos perfeitos, harmoniosos e espirituais (CS28) – essa é a realidade!
Que coisa boa poder aprender mais sobre o real e o eterno essa semana, aprofundando nossa compreensão do que consideramos realidade e de como não devemos sair do reino dos céus, “o reino e o governo da harmonia universal” (CS30), que está sempre presente, dentro de nós e visível aos nossos sentidos espirituais. ESSE é o mundo real!
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Um professor universitário desafiou seus alunos com essa pergunta: “Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu bravamente que sim, criou!
“Deus criou tudo?” O professor perguntou.
“Sim, senhor”, o aluno respondeu.
O professor respondeu: “Se Deus criou tudo, então Deus criou o mal, pois o mal existe, e, de acordo com o princípio de que nossas obras definem quem somos, então, Deus é o mal.”
O aluno ficou quieto diante de tal resposta. O professor ficou muito satisfeito e orgulhoso consigo mesmo por ter provado aos alunos mais uma vez que a fé cristã era um mito.
Outro aluno ergueu a mão e disse, “Posso fazer uma pergunta, professor?”
“É claro” respondeu-lhe.
O aluno levantou-se e perguntou, “Professor, o frio existe?”
“Que tipo de pergunta é essa? É claro que existe. Nunca sentiu frio?”
Os alunos riram com a pergunta do jovem,
O garoto respondeu, “Na verdade, senhor, o frio não existe. De acordo com as leis da física, o que consideramos frio é, na verdade, a ausência do calor. Todas as pessoas e todos os objetos são suscetíveis ao estudo quando têm ou transmitem energia, e o calor é o que faz um corpo ou a matéria ter ou transmitir energia. Zero absoluto (-273 °C) é a total ausência de calor; toda a matéria fica inerte e incapaz de reagir nessa temperatura. O frio não existe. Criamos essa palavra para descrever como nos sentimos se temos pouco calor.
O aluno continuou. “Professor, a escuridão existe?”
O professor respondeu, “É claro que existe.”
O aluno respondeu, “Mais uma vez está errado, senhor, a escuridão não existe também. A escuridão é, na verdade, ausência da luz. A luz pode ser estudada, mas não a escuridão. Na verdade, podemos usar o prisma de Newton para partir o branco em muitas cores e estudar os vários comprimentos de onda de cada cor. Mas não se pode medir a escuridão. Um simples raio de luz pode romper em um mundo de escuridão e iluminá-la. Como você sabe o quanto um determinado espaço é escuro? Você mede a quantidade de luz presente. Não está certo? Escuridão é um termo usado pelo homem para descrever o que acontece quando não há luz presente.”
Finalmente, o jovem perguntou ao professor. “Senhor, o mal existe?”
Agora já sem muita certeza, o professor respondeu, “É claro, como eu já tinha dito. Vemos todos os dias. Está no exemplo diário da desumanidade do homem com o homem. Está na profusão de crimes e violência em todo o mundo. “Essas manifestações não são nada mais que o erro.”
A isso, o aluno respondeu, “O mal não existe, senhor, ou, pelo menos, não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus, É como a escuridão e o frio, uma palavra que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. O mal não é como a fé, ou o amor, que existem como a luz e o calor. O mal é o resultado do que acontece quando o homem não tem o amor de Deus presente em seu coração. É como o frio que vem quando não há calor ou a escuridão que vem quando não há luz.”
O professor sentou-se. O nome do jovem – Albert Einstein.
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"Deus vos dá Suas ideias espirituais e elas, por sua vez, vos dão o suprimento diário. Jamais peçais para amanhã: é suficiente o fato de o Amor divino ser uma ajuda sempre presente; e se esperardes, jamais duvidando, tereis tudo o de que necessitais, a cada momento. Que maravilhosa herança nos é dada mediante a compreensão do Amor onipresente! Mais não podemos pedir, mais nós não queremos, mais não podemos ter. Essa doce garantia é um "Acalma-te, emudece" a todos os temores humanos, a todo tipo de sofrimento.” – Mary Baker Eddy (Escritos Diversos, 307:1-9).
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Este estudo metafísico foi preparado por Heather K. Libbe, CS, atualmente morando na Nova Zelândia.
heather.libbe (Skype) http://heatherlibbecs.com 419-343-7870 (cell)
[Comentários entre colchetes: Warren Huff, Diretor do Acampamento dos Cedros e Editor dos estudos metafísicos]
A equipe de tradução para o português é composta por Dulcinea Torres, José Flávio Queiroz, Leila Kommers, Martha Samary e Ovídio Trentini, com a leitura final por Orlando Trentini, CSB.
Visite o saite www.trentinicsb.com. Ali encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, para baixar e partilhar com seus amigos.
Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB. Os Cedros são um complemento para a LB. O estudo em inglês será postado, no link abaixo, na 2a. feira. Sua tradução para o português será postada até a 3ªfeira.
http://www.cedarscamps.org/metaphysical