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CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA

[“Descubra, pelo senso espiritual, o reino da Alma dentro de você”]

“A Alma”
08 a 14 de agosto de 2022

Estudo preparado por:

Kerry Jenkins, C.S.     de House Springs, MO, EUA

+1(314) 406-0041

kerry.helen.jenkins@gmail.com

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Abreviações: Bíblia JFA Revista e Atualizada – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH; Bíblia A Mensagem – MSG; Ciência e Saúde – CS ou C&S; Lição Bíblica – LB; Acampamento dos Cedros –  CedarS

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Esta Lição Bíblica sobre A Alma traz uma visão renovada sobre esse belo sinônimo para Deus. Geralmente associamos Alma a vários aspectos de identidade, criatividade, felicidade e beleza. Apesar de essas qualidades permanecerem fiéis à Alma, nossa Lição Bíblica desta semana fala à alegria mais profunda do reino dos céus, ou Deus, dentro de cada um de nós – da paz que temos ao acessar esse reino – e de como acessá-lo por meio da oração, em particular pela Oração do Senhor e sua interpretação espiritual que se encontra em Ciência e Saúde, p. 16-17.

O Texto Áureo dá o tom de súplica, ou oração à Alma e fala sobre como podemos “elevar” nossa alma, ou senso espiritual, a Deus. É pelo senso espiritual que temos acesso ao reino dos céus dentro de nós, que é governado pela Alma. Não podemos encontrar o caminho pelo senso material.

A Leitura Alternada, de Salmos e Jeremias, proclama nosso louvor sincero pela benignidade de Deus, dom de apoio inabalável, poder que fortalece (Salmos 66:8,9,19; 138:1–3; Jeremias 7:21,23; 32:40,41). Ela termina com a promessa de Deus de que Ele nos fará bem, plantar-nos-á na “terra” (ou reino dos céus dentro de nós) com firmeza e, novamente, de todo o coração. O último versículo da Leitura Alternada na International Children’s Bible [Bíblia Internacional das Crianças] diz: “Eu gostarei de lhes fazer bem. E certamente os plantarei nessa terra e os farei crescer. Farei isso de todo o meu ser” (tradução livre). Tente perceber, ao ler a Lição, o uso das palavras “templo”, “santuário”, “tabernáculo” e até mesmo “terra”. Elas podem certamente se referir diretamente ao local onde adoramos a Deus, mas metaforicamente também dizem respeito a um senso do corpo como espiritual, uma identidade que é sagrada, e um “lugar” onde encontramos aquele reino que está em nós.

 

Seção 1. O senso espiritual é como discernimos a Alma/Deus

Essa ideia de senso espiritual, em oposição ao senso mortal ou material, traça seu caminho ao longo de cada seção. Mary Baker Eddy esclarece o uso dessa palavra na citação CS2 (p. 482) e na citação seguinte ela explica que “o senso espiritual, que contradiz os sentidos materiais, inclui intuição, esperança, fé, compreensão, fruição, realidade” (CS3, p. 298).

Estão essas qualidades de intuição, esperança, fé etc., em ordem, num crescendo até o estágio de realidade espiritual? A última frase dessa citação indica que sim! “As ideias espirituais conduzem à sua origem divina, Deus, e ao senso espiritual do existir”. Não é esse senso espiritual do existir, a realidade? Esse senso espiritual, ou usá-lo ativamente, é vital para a alegria no nosso dia a dia. Temos uma ideia disso quando somos exortados a “dar graças”, “aclamar”, “salmodiar” e declarar a bondade e o ser de Deus pelas citações bíblicas desta seção. Esses sentimentos de louvor só podem surgir naturalmente se vermos evidência dessa bondade espiritual ao nosso redor. O senso espiritual é nossa passagem para esse reconhecimento da presença e do poder da Alma em nossas vidas.

 

Seção 2. A Alma é suprema e traz harmonia. (“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome”,  Mateus 6:6,9) 

O senso material fará, e faz, oposição a essa declaração. Certamente vemos evidências de ações malévolas, de guerra, de fome e uma ladainha de outras coisas horríveis. A Ciência Cristã não ignora o erro; em vez disso, nós desenvolvemos uma compreensão mais profunda sobre a realidade e a supremacia da Alma ou Deus e vemos o erro desaparecer face a essa compreensão. O que também pode ser verdade num nível internacional, ou que envolva distância, apesar de nem sempre vermos evidência clara disto. 

Pense na maravilha que é o mal não ser mais aparente do que já é no nosso mundo. O potencial é impressionante. O que o impede de ser mais virulento? É a oração clara de muitos, o poder do bem que muitos demonstram conscientemente em suas vidas, no dia a dia. É a honestidade que a maioria pratica, a generosidade que a maioria expressa, o amor que a maioria sente – essas são provas claras da supremacia da Alma.

Aqui vão alguns pequenos exemplos de honestidade: há alguns anos, enquanto fazia compras numa loja enorme, eu deixei cair uma nota de 50 dólares ao tirar uma coisa do meu bolso. Eu só tinha esse dinheiro, porque a nossa conta bancária estava vazia, então essa perda realmente me fez sentir péssima. Jesus nos ensinou como orar quando nos deu a Oração do Senhor; e essa oração começa com o único Pai-Mãe, o governante supremo, o legislador. E a linha seguinte nos insta a reconhecer que esse Pai-Mãe é digno de adoração, o que significa que Ele mantém a harmonia e o bem.

Comecei imediatamente a orar partindo da perspectiva do governo de Deus, e da integridade e honestidade do homem – afirmando também minha própria sabedoria e ponderação, em vez de aceitar a sugestão do senso material de que eu havia sido tola ou descuidada. Afirmei o infinito suprimento de bem que a Alma confere a todos. Depois de refazer meu caminho, fui ao balcão de atendimento ao cliente e perguntei, um pouco tímida, se alguém havia entregado uma nota de cinquenta dólares. A mulher me olhou chocada, e disse que não podia acreditar na minha “sorte”, mas alguém tinha sim entregue a nota, pouco tempo antes. Ela disse que nunca viu algo parecido!

Há mais ou menos uma semana meu filho mais novo, Charlie, estava trazendo a minha mãe do Óregon para a nossa casa. Ela não enxerga, e sua bolsa com aparelhos de audição, fones e próteses auditivas bastante caros estavam com ela. Charlie a levou ao banheiro depois de desembarcar, e ao vir se encontrar comigo percebeu, depois de sair da área restrita, que havia deixado essa bolsa (uma bolsa normal, não uma mala) no banheiro de família. Levou uma hora só para conseguir que alguém começasse a procurá-la para nós. Charlie estava arrasado, e a minha mãe bastante preocupada.

Eu imediatamente busquei em oração as leis de Deus que eu sei estarem operando. E essas leis não significam que nunca perdemos ou colocamos coisas em lugares errados nem que Deus seja um Ser que sabe onde estão as chaves no nosso carro quando as perdemos. O que elas significam é que Deus/Mente é supremo. Que a Alma – a honestidade e a prestatividade – é suprema. Que nunca podemos ser realmente privados do que é necessário em qualquer situação. Compartilhei muitos desses pensamentos por mensagem de texto com o Charlie e com a minha mãe enquanto esperava que a polícia do aeroporto procurasse nos vários banheiros de família que existem nos portões do setor C do aeroporto de St. Louis. Levou algum tempo, que eu passei alegremente com Fred, um policial do aeroporto prestes a se aposentar, que acabou conversando comigo sobre tudo, desde a criação dos filhos à construção de casas, negócios e oração e cura. Realmente, não houve tempo de espera para mim, só o alegre perceber que o bem estava se desdobrando para todos. E a bolsa foi trazida a nós, intacta, é claro. A Alma, Deus, é suprema, e temos diversas oportunidades, no nosso dia a dia, de reconhecer e testemunhar esse fato!

 

Seção 3. O santuário ou tabernáculo da Alma está conosco

Se habitamos no reino de Deus, então a consciência acerca do Seu reino é algo que queremos mais. Queremos percebê-lo dentro de nós, e aproveitar seus benefícios. Mary Baker Eddy explica assim, na citação CS10 (p. 560): “O grande milagre, para o senso humano, é o Amor divino, e a suprema necessidade da existência é obter a verdadeira ideia do que é que constitui o reino dos céus no homem”. Faz sentido que ter uma consciência e uma compreensão verdadeiras do reino dos céus que está em cada um de nós seria uma suprema necessidade da existência, se considerarmos que esse reino é um lugar de harmonia, saúde, alegria, paz, abundância e existência infinitas – sem falar que é a “casa” do nosso sempre presente Bem, Alma ou Deus.

Nesse reino a Alma é suprema, e somos incentivados pela citação CS11 (p. 125) que “à medida que o pensamento humano muda de um estágio para outro, de dor consciente e consciente ausência de dor, de tristeza e alegria — e passa do medo para a esperança, e da fé para a compreensão — então a manifestação visível será por fim o homem governado pela Alma, não pelo senso material. Ao refletir o governo de Deus, o homem se governa a si mesmo”. Esse é um reino no qual o homem espiritual e verdadeiro vive em liberdade, governado pela Alma, que dita a harmonia. É um santuário ou tabernáculo de paz ao qual cada um de nós tem acesso permanente, porque está dentro de nós. Quando nos vemos, a nós e aos outros, governados pela Alma, então estamos habitando nesse reino.

 

Seção 4. Unidade da vontade de Deus e do homem

É fácil, mais uma vez, com sentido material, acreditar que a vontade humana é uma força muito real e ativa no universo. A oração de Jesus nos ajuda a ver o universo que está por trás do trabalho de cura que ele fez. Esta oração tem o potencial de nos revelar que há uma vontade divina em ação. Esta vontade, obviamente, sendo da Alma, é para o bem, sempre. Como vivenciamos isso?

Para sermos movidos apenas pelos impulsos desta vontade divina, temos que trilhar o caminho que a Mente ou Alma está nos mostrando e nos afastar das distrações dos sentidos materiais. Jó nos diz nesta seção: “Os meus pés seguiram as suas pisadas; guardei o seu caminho e não me desviei dele” (B11, Jó 23:11,12,13). ​​A vontade de Deus certamente é feita, mas para que possamos sentir a verdade desta parte da Oração do Senhor, temos que superar a sugestão de uma vontade oposta a de Deus.

A oportunidade de superar a vontade pessoal é encontrada de muitas maneiras pequenas e grandes ao longo do nosso dia. É uma “batalha” constante e até alegre manter nosso pensamento alerta enquanto estamos nos submetendo à harmonia da supremacia de Deus aqui e agora “assim na terra como no céu” (CS12, p. 17). Não precisamos transformar isso em algum tipo de “caça às bruxas”; apenas esteja ciente de que naturalmente queremos a harmonia que vem com o reconhecimento da vontade única da Alma. A vontade humana comete “depredações” (“ataques ou saques”) à harmonia, enquanto a vontade de Deus nos leva “… no céu da Alma, na posse da herança do primogênito entre os homens” (CS16, p. 535).

 

Seção 5. Pratique usando o senso espiritual e veja a abundância

Eu amo que as duas histórias de Jesus multiplicando pães e peixes resultam e com sobras. Esses belos exemplos de abundância e cuidado terno também fazem parte de nosso “Pai Nosso” quando ele afirma: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje.” Mary Baker Eddy traduz espiritualmente isso como: “Dá-nos graça para hoje; alimenta os afetos famintos” (CS17, p. 17). Esta provisão diária e abundante do bem destina-se a satisfazer a necessidade humana, não apenas um desejo de inspiração.

Ao se referir ao grande coração de Jesus pela humanidade, Mary Baker Eddy diz: “… mas se faltar o afeto desprendido do ego e forem deixados de lado o senso comum e a compaixão humana, então que qualidade mental restará para, do braço estendido da retidão, evocar a cura?” (CS18, p. 365). Jesus sabia (e nós também podemos saber) que “… a Alma e seus atributos são eternamente manifestados por meio do homem…” (CS19, p. 210). Novamente, essa abundância é invisível do ponto de vista puramente material.

Temos que colocar em ação o senso espiritual que estamos aprimorando diariamente – um senso que reconhece e dá gratidão pela beleza, abundância e graça que a Alma está derramando sobre cada um de nós a todo momento. Esta é uma abundância para as multidões, não apenas para nós. Eu amo este aspecto da Oração do Senhor, porque é verdadeiramente uma oração para todos, desde o início onde diz “Pai Nosso”! Estamos orando nesta porção para a alimentação de todas as afeições famintas, em todo o mundo.

 

Seção 6. Abandonar a dualidade bem e mal

Estou gostando muito desta semana, a afirmação de que “A Verdade há de finalmente compelir todos nós a trocar os prazeres e as dores dos sentidos pelas alegrias da Alma” (CS24, p. 390). Esta é uma “troca” tão interessante porque realmente não estamos abrindo mão de nada maravilhoso! Claro que existem os “prazeres” dos sentidos (acompanhados de dores). Mas recebemos, em troca, “as alegrias da Alma”, sem nenhum “ponto negativo”!

Então, estamos realmente desistindo de algo que queremos manter? Não. O sentido material argumentará o contrário para qualquer “prazer inofensivo” que queira, isso porque, ao nos afastarmos desse sentido material, estamos na verdade negando-o, reivindicando sua nulidade. Esse processo faz com que pareça ainda mais uma luta, porque a ilusão desse prazer, como se tivesse inteligência própria (o que não tem), parece saber que sem plateia desaparecerá.

Nada faz com que o erro queira nossa atenção com mais força do que a afirmação de sua nulidade. Mesmo enquanto digo isso, posso ouvir os gritos: “se o erro não é nada, como pode ser mais feroz ou ter conhecimento de si mesmo”? Tudo o que posso dizer é que, humanamente, isso parece ser a luta. No momento em que firmamos o pé e declaramos que não vamos mais ser vítimas de algum problema de sentido material, por exemplo: explosões de raiva, temos a garantia de que um de nossos filhos faça algo que nos desencadeie e tente nos fazer reagir com essa mesma raiva! Então, é uma questão de dedicação e vontade de fazer essa troca.

Não há necessidade de nos batermos quando falhamos. Reconheça a falha e siga em frente! Como Mary Baker Eddy nos diz na citação CS23 (p. 5): “O remorso por haver feito o mal é apenas um passo rumo à regeneração, e é o mais fácil de todos. O passo seguinte, o grande passo que a sabedoria exige, é a prova de nossa sinceridade — a saber, a regeneração em si”. Tenha em mente que as recompensas são ricas nesta batalha, são as “alegrias da Alma”!

O que isso tem a ver com o perdão de nossas dívidas, ou o Amor sendo refletido em amor?

Você tem algum ressentimento em tudo que você esteja segurando? São dívidas. A maioria de nós, quando pensamos nisso, pode descobrir que existem algumas pessoas ou coisas que nos ressentem na vida. O ressentimento é um câncer que corrói nossa alegria e nossa liberdade. A disposição de deixar esses ressentimentos para trás pode parecer difícil, porque, novamente, o senso mortal parece querer se apegar a um forte senso de justificação própria ou justiça. Mas quando começamos a vislumbrar a verdade de que o Amor divino sempre se reflete no amor, que o Bem sempre se reflete no bem em nossas vidas, e em todas as vidas, começamos a ver que não temos que ser nós a impor o que parecem “dívidas” em nossas vidas.

Abandonar as responsabilidades de falsa execução é libertador não apenas quando somos aqueles que parecem estar “devendo”, mas também quando somos aqueles a quem uma dívida parece ser devida. Esta é a reforma exigida de todos os que desejam aproximar-se da paz que se encontra no reino. Considere que Jesus nos disse em seu Sermão da Montanha que, se tivermos alguma dívida ou rancor contra “nosso irmão”, não podemos realmente levar nossa oferta a Deus, mas devemos primeiro curar essa brecha. Isso porque o ressentimento é uma barreira mais firme que cimento entre nós e o sentimento de Amor que é Deus.

 

Seção 7. O triunfo passo a passo sobre erros do sentido

Deus não nos tenta. O senso espiritual e a Alma realmente nos livram dos falsos desejos do sentido pessoal. Este é um processo passo a passo que não pode ser evitado. Não é uma ação do tipo “dito e feito”. Exige esforço constante e persistente. Eu sei que já disse isso antes, mas que coisa boa não requer atenção e esforço regulares? Existe um relacionamento no mundo com outra pessoa que não exija esforço e devoção sinceros em um momento ou outro para continuar a crescer e trazer recompensas?

Podemos ter sucesso no atletismo, universidade, negócios, cura ou qualquer outra coisa, se não nos esforçarmos passo a passo? Podemos pular de um nível inicial direto para o avançado? Não, em todos esses esforços, a devoção paciente, firme e constante é um ingrediente necessário. Isso não significa que a inspiração e a alegria não sejam igualmente parte desse triunfo.

Nosso esforço sincero pela reforma não é sobre um foco no pecado ou uma mentalidade de autocondenação. Este é um reconhecimento da nossa natureza como expressão da Alma e um desejo genuíno de ver essa verdade demonstrada de forma consciente e visível. Apenas o trabalho diário sincero nessa direção traz alegria e satisfação. Não é um “objetivo” no caminho que estamos trabalhando para alcançar, mas um regozijo diário em nossa liberdade demonstrada de sermos presas das tentações do sentido material.

 

Seção 8. Esteja preparado para o presente e universal reino da Alma que é “acima de tudo e de todos”

Este reino, onde a Alma é suprema, é nosso para desfrute. Demonstramos este reino cada vez que seguimos as instruções que Jesus estabeleceu para nós neste poderoso Pai Nosso. O senso espiritual desta oração “abrange todas as necessidades humanas.” Diz nos Mary Baker Eddy (CS6, p. 16). Isso significa que é prático. Ele cura. Ele supre.

Também nos é dito na citação CS31 (p. 208) que “… não pode estar perdido nem pode permanecer para sempre sem ser visto”. O senso espiritual nos permite ver este reino interior a qualquer hora, em qualquer lugar. Pode ser que sintamos o governo da Alma quando vemos um par de borboletas voando em espiral no ar, ou alguns peixes e lagostins rastejando até a beira de uma piscina de riacho para nos olhar. Pode ser percebido em uma situação em que perdemos algo ou em que estamos experimentando algum tipo de desconforto.

Estando quietos e envolvendo nosso senso espiritual, nosso senso de Alma como presente, belo, pacífico, podemos receber cura, conforto e graça a cada momento. E o mais legal é que provavelmente cada um de nós que lê e se envolve com essas notas conhece a Oração do Senhor e sua interpretação espiritual de cor, então seu potencial de cura está realmente disponível para nós a qualquer momento.

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A equipe de tradução para o português é composta por Martha Henriques, Laura Soriano Yawanawa, Ovídio Trentini, formatação de Ana Paula Steffler e revisão geral de Miguel De Castro. Visite o site Associação dos Alunos de Ciência Cristã do Professor Orlando Trentini, CSB. Ali você encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, podendo baixar e partilhar esse copo de água fresca com seus amigos.

Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB.

Os Cedros são um suplemento para a LB. O estudo em inglês será publicado na 2a. feira no link https://cedarscamps.org/inspiration/

 

 

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