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CIÊNCIA CRISTÃ – LIÇÃO BÍBLICA

[“Todo poder pertence a Deus – Não existe outro poder!”]

“É o universo, que inclui o homem, evoluído pela força atômica?”
13 a 19 de junho de 2022

Estudo preparado por:

Kathy Fitzer           Lake St. Louis, MO, EUA

kathyfitzer@gmail.com  

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Abreviações: Bíblia JFA Revista e Atualizada – B; Bíblia na Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH; Bíblia A Mensagem – MSG; Ciência e Saúde – CS ou C&S; Lição Bíblica – LB; Acampamento dos Cedros –  CedarS

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Resumo

O fato é que Deus é o único poder! O poder de Deus é o bem, porque Deus é Amor. Então, existe só o Bem – e não uma mistura de bem e mal. O que quer que não seja de Deus – o que quer que não seja bom – não tem poder. Qualquer coisa que pareça se opor ao poder do Bem, que é Deus, é um senso falso das coisas, que a Verdade corrige. Então, NÃO…o universo, que inclui o homem (toda a humanidade), não é evoluído (desenvolvido a partir de uma forma simples para uma forma complexa) pela força (poder) atômica (ou material)! O universo de Deus sempre foi completo e é totalmente espiritual. É o eterno desdobrar da Mente eterna, governado por um Princípio divino. Na Lição desta semana, temos exemplos de Jesus e Eliseu provando que aquilo a que chamamos milagres são na verdade manifestações naturais do poder supremo de Deus…da ordem primária de Deus e da imutável lei do bem.

Após ter vislumbrado a suprema autoridade de Deus, Jó sente tangivelmente a Sua presença na Seção 1. Eliseu demonstra abundância para uma viúva na Seção 2; Jesus acalma uma tempestade na Seção 3 e cura um homem de lepra na Seção 4. E um indivíduo testemunha a eficácia sanadora da Ciência Cristã na Seção 5. A Lição se resume na última frase da Seção 6. É a última linha da Oração do Senhor, incluindo sua interpretação espiritual de Mary Baker Eddy: “Pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Pois Deus é infinito, todo o poder, toda a Vida, toda a Verdade, todo o Amor; está acima de tudo, e é Tudo”. Que é que Deus não pode fazer?

O Texto Áureo declara que nada tem poder a não ser Deus. E continua dizendo que as “autoridades que existem [como por exemplo governos humanos] são por ele instituídas” – ou seja, “ordenadas” – por Deus. Esse argumento poderia ser usado para defender uma agenda política ou justificar uma ação do governo. Porém, acho que uma interpretação preferível seria argumentar que todo o poder pertence a Deus e Deus é bom, qualquer ação governamental opressiva ou prejudicial na verdade não tem poder. Deus não teria instituído (ou ordenado) aquilo que não seja bom, portanto, não tem influência duradoura.  Sempre haverá visões humanas opostas sobre o que é melhor em determinada situação. Mas, ao sustentarmos o fato de que Deus é o único poder governante – e a vontade de Deus é sempre boa – podemos confiar que é possível fazer acordos e encontrar soluções que trarão a todos bênçãos e paz em vez de dano.

Reconhecer a Deus como o único poder também se aplica a ver que o corpo humano e toda a natureza tem de ser governados harmoniosamente por Ele. Quando evidências em contrário argumentam que Deus não esteja no governo, e que exista outro poder, temos de manter nossa posição e ater-nos ao que é verdadeiro. Como veremos nos exemplos ao longo da Lição, tomar tal posicionamento permite vivenciar a harmonia onde a desarmonia parece estar presente.

A oração de Davi, que está nos dois primeiros trechos da Leitura Alternada, afirma a supremacia e a magnificência de Deus. Ela ecoa na última linha (ou bênção) da Oração do Senhor. Nos versículos seguintes, Isaías lembra ao povo de tudo o que Deus é e de tudo o que Ele fez. Nada pode sequer se comparar a Deus.

Podemos pensar sobre a autoridade de Deus como uma balança que tem apenas um lado. Não há dois – o do bem e o do mal – só o do bem! E Isaías pede ao povo (pede a nós) que olhe ao redor e reconheça que tudo é de fato criação de Deus. A Leitura Alternada termina com um lembrete de que Deus (o Criador e Sustentador) nunca falha ou se enfraquece, nem mesmo se cansa. Além disso… Ele nos suporta em seu poder onipotente! Quando nos sentimos sobrecarregados – desanimados ou abatidos, ou cansados fisicamente – tudo o que precisamos fazer é voltar nossa atenção à abundância do poder de Deus. Aceitar a força que está sempre fluindo para nós, assim como beber de uma fonte que é alimentada por uma nascente perpétua. E alegrar-nos!

 

Seção 1. Está no seu limite? O poder de Deus está presente!

Jó havia chegado ao fundo do poço. Ele foi de ter grande prosperidade a não possuir nada, e estava sofrendo fisicamente. Sob uma perspectiva humana, pode ser compreensível que ele estivesse confuso, deprimido e zangado com Deus. Seus amigos tentaram ajudar, mas a reviravolta veio quando Jó ouviu a Deus falar-lhe diretamente. Curiosamente, o relato diz que Deus veio num redemoinho. Em outras palavras, parecia que as coisas estavam ficando ainda piores…agora Jó estava no meio de uma tempestade. Mas exatamente ali, no ponto mais baixo, Deus fala de uma maneira que Jó consegue ouvir. E a mensagem é que a criação não é material, governada por humanos. Deus fez todas as coisas. Precisamos deixar de nos sentirmos pessoalmente responsáveis por consertar as coisas, assim como abandonar a crença de que somos vítimas de condições materiais aleatórias (B2, Jó 38:1,2,3,4,25,31,32). Uma vez que Jó muda sua perspectiva de uma visão material para uma visão espiritual, Deus se torna mais do que algo de que Jó apenas ouvira falar de uma forma um tanto vaga. Agora, Deus entra totalmente em foco na sua visão. Os capítulos seguintes também mostram que Jó vivenciará novamente a totalidade da grande bondade de Deus!

Uma hora ou outra, cada um de nós enfrenta algum tipo de situação que nos empurra além de qualquer coisa com que já tivemos de lidar antes. Mas se nesses momentos buscarmos a Deus em   profunda e humilde sinceridade do que já fizemos antes… e se estivermos dispostos a “renunci[ar] à teoria material, sensual e mortal sobre o universo, e adota[r] a espiritual e imortal” nós seremos capazes, conforme Jó, de ver a bondade de Deus exatamente onde a discórdia material (a tempestade) parece estar (CS3, p. 547). Testemunharemos “a onipotência, a onipresença, a onisciência — isto é, todo o poder, toda a presença, toda a Ciência” da Mente e sentiremos a presença sempre gentil do Amor (CS4, p. 275).

Atenha-se aos fatos… “Deus cria e governa o universo, que inclui o homem. O universo está repleto de ideias espirituais, as quais emanam [se desenvolvem] de Deus, e elas obedecem à Mente que as cria” (CS1, p. 295). Independentemente das aparências, alegrar-se nesse fato possibilita ao pensamento mudar do mortal (material) para o imortal (espiritual), e então o bem será vivenciado. Busque pelas bênçãos – e tenha a expectativa da cura – enquanto reconhece que o reino do Espírito está presente aqui e agora!

 

Seção 2. Os milagres são apenas provas do poder da misericórdia de Deus.

Quando algo que é “bom demais para ser verdade” acontece, nossa tendência é classificar como um milagre. Um milagre é geralmente visto como um evento sobrenatural, ou no mínimo “um evento, desenvolvimento ou feito altamente improvável ou extraordinário, que traz consequências muito bem-vindas” (Webster [tradução livre]). Mary Baker Eddy percebeu que “Um milagre cumpre a lei de Deus…” (CS5, p. 134) e “não introduz nenhuma desordem, mas desdobra a ordem original, estabelecendo a Ciência da lei imutável de Deus”(CS6, p. 135). Como Deus é amor e é a fonte de todo o poder, é natural que a Sua misericórdia revele o bem sempre-presente para Seus filhos – não importa o quanto a situação pareça impossível humanamente. 

Se Deus sempre tem uma solução, qual é o nosso trabalho? Como abrir nosso pensamento para perceber as evidências da grande misericórdia de Deus? O salmista enfatiza a necessidade de “Rend[er]graças ao SENHOR por sua bondade, e por suas maravilhas para com os filhos dos homens!” (Salmos 107:8,9,13). Isso é com certeza algo que todos nós podemos fazer – alegrar-nos no poder do Amor que satisfaz cada necessidade humana – para aqueles que conhecemos e para quem não conhecemos também.

A história de Eliseu e a viúva nessa seção funciona como um bom exemplo de uma resposta efetiva a uma necessidade – nossa ou de alguma outra pessoa (B9, 2 Reis 4:1-7). Primeiro, a mulher procurou a ajuda de Deus por meio de Eliseu. Precisamos nos lembrar de voltar-nos a Deus esperançosamente! Eliseu, sabendo que a solução estava à mão, pediu que a viúva examinasse o que já possuía. Então, em vez de ambos analisarem o quanto era pouca a quantidade de azeite que havia, o caminho foi simplesmente usar o que estava lá. A mulher, obedientemente, despejou o azeite – assim como os discípulos, mais tarde, distribuíram de bom grado os pães e peixes para a multidão. Como o pensamento estava focado no bem presente, não houve oportunidade para que uma visão mortal limitada prevalecesse. E a abundância foi percebida como resultado da lei de Deus.

Muitos de nós provavelmente já reviramos os olhos à frase: “As experiências difíceis comprovam que Deus cuida de nós” (CS7, p. 66). Talvez tenhamos até resmungado: “eu não me incomodaria se Deus não se importasse tanto e isso me fizesse poder pular essa experiência difícil”. Porém, lembremo-nos de que Deus não envia experiências difíceis. Deus, o Amor, dá a solução. Essas experiências apenas apresentam uma oportunidade para vermos as provas das doces misericórdias de Deus virem à luz! Então, não fuja dos desafios. Conforme a viúva, volte-se para Deus e observe!

 

Seção 3. A Onipotência de Deus silencia as ondas do senso físico.

Você já se sentiu como se estivesse prestes a ser arrastado para o fundo pelas ondas da tristeza, do medo, da pressão, da dúvida, da confusão, da solidão…? A lista parece interminável. Mas o salmista nos assegura: “Levantam os rios, ó SENHOR, levantam os rios o seu bramido; levantam os rios o seu fragor.  Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar [ou vagalhões de pensamentos listados anteriormente]” (B11, Salmos 93:3,4). Quando enfrentaram uma perigosa tempestade no mar, os discípulos buscaram o Cristo, e Cristo Jesus “repreendeu o vento e a fúria da água. Tudo cessou, e veio a bonança” (B14, Lucas 8:22–25).

Jesus, então, repreendeu levemente seus discípulos, perguntando-lhes: “Onde está a vossa fé?” (B14). Isso, na minha opinião, significa duas coisas: 1: Jesus demonstrou o poder de Deus para acalmar todo tipo de tempestade; e 2: temos de exigir mais de nós mesmos. Ao cultivarmos nossa fé, conseguimos evitar o medo intenso e agir com um senso de domínio e confiança que Jesus demonstrou – na expectativa da mesma transformação naquilo que parece estar acontecendo.

Precisamos praticar a mudança de pensamento para ver a realidade espiritual o tempo todo, e então estaremos preparados quando aparecerem os assim chamados problemões. Mary Baker Eddy explica que Jesus “Ele penetrava por baixo da superfície material das coisas e encontrava a causa espiritual” (CS11, p. 313). Precisamos praticar fazer a mesma coisa. Recusar-nos a aceitar a aparência externa de um universo material, com seus elementos bons e maus. A causa espiritual é sempre, e apenas, boa! E é a única causa! Se você alguma vez já olhou por baixo da superfície do oceano com uma lente (uma máscara ou o fundo de um barco) você sabe que coisas que sempre estiveram lá, mas que não podiam ser vistas da superfície, se tornam visíveis. Então, assim como olhamos sob a superfície do oceano em busca de uma visão melhor, vamos olhar também sob a superfície das evidências físicas para ver o bem que está sempre presente na criação de Deus!

 

Seção 4. O poder de Deus traz a cura.

Jesus apresenta a luz de Deus que brilha na escuridão da crença mortal e traz cura para toda condição humana discordante, tão naturalmente quanto a luz do sol brilha e “traz cura” para a escuridão da noite. Temos o exemplo nesta seção de Jesus curando um leproso que humildemente veio a ele, expressando confiança de que se Jesus estivesse disposto, ele poderia torná-lo “limpo” (B16, Lucas 5:12-17). Pergunta… Temos tanta confiança no Cristo quando buscamos a cura? E temos confiança suficiente no poder de Deus para curar que estamos dispostos a estender a mão e tocar o pensamento “impuro” – seja chamado de doença, corrupção, terror ou qualquer outra coisa – com a luz e o amor de Cristo, a Verdade? Como lemos em Ciência e Saúde: “Nenhum poder pode resistir ao Amor divino” (CS19, p. 224). A luz de Cristo não é limitada! Está sempre disponível porque o poder de Deus está sempre presente!

Embora Jesus tenha pedido ao leproso para não contar aos outros sobre sua cura, ele não pôde evitar! Assim, a notícia se espalhou. E não havia limite para quem deveria ser curado. Foram as primeiras multidões de buscadores. E então é declarado especificamente que fariseus e “mestres da Lei” vieram de todos os lados e “o poder do Senhor estava com ele para curar”. Certamente esse poder ainda está presente para curar a todos que vierem em busca. Pergunta: Estamos dispostos a reconhecer “a Ciência do Cristo e ama[r] o próximo como a si mesmo [a nós mesmos o suficiente] – em que compreenderá a onipotência de Deus e o poder de cura do Amor divino…” (CS20, p. 55). Esta Ciência é preciosa demais para não ser compartilhada. O poder de cura vem de Deus. Vamos dar nosso consentimento para testemunhar o poder do Amor!

 

Seção 5. Redenção do passado – a lei de Deus está em operação agora.

Como pode ser tentador adquirir o hábito de “viver com” uma situação que parece ter existido desde sempre. Mas, porque a “ó SENHOR, está firmada a tua palavra no céu” – e porque “como no céu, assim na terra, Deus é onipotente, supremo” (CS, p. 17), podemos esperar que a harmonia seja demonstrada em todas as áreas da vida – para nós e para todos (B17, Salmo 119:89,111). O tempo nunca é um fator no universo de Deus. E, vivemos no universo de Deus!!

Não precisamos ter uma compreensão perfeita de nossa condição de filhos de Deus antes de podermos esperar a cura. Paulo admitiu que não era perfeito. Mas, ele compartilhou com os filipenses seu segredo – que é um grande conselho para todos nós: “esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (B18, Filipenses 3:13-15). Deus conhece apenas o bem, e esse bem (esta totalidade, harmonia, paz) é nosso enquanto continuamos avançando, nosso pensamento focado na promessa de Deus, do bem para todos!

Mary Baker Eddy explica isso claramente. Se quisermos conhecer a harmonia, precisamos “não reconhecer nenhuma outra realidade — em não ter nenhuma outra consciência de vida — a não ser o bem, Deus e Sua reflexão, Seu reflexo, e em elevar-nos acima das chamadas dores e prazeres dos sentidos” (CS25, p. 242). Para mim, isso significa resistir à tentação de ficar satisfeito com a mediocridade – aceitar hábitos ou condições menos que estelares só porque nos identificamos com eles há muito tempo. Não estou falando de tentar ser um perfeccionista humano. Mas, mantenha o foco no modelo perfeito da criação harmoniosa de Deus e saiba que Deus o ama o suficiente para libertá-lo do que Ele não criou!

Nosso Livro-texto nos diz que “um senso mais verdadeiro do Amor, [que Jesus ensinou] faz com que o homem seja redimido da lei da matéria, do pecado e da morte, pela lei do Espírito — a lei do Amor divino” (CS21, p. 19). Esta lei do amor governa TUDO!  Aceitemo-la e mantenhamos o foco nela e esforcemo-nos para corrigir a mente mortal! Ao fazê-lo, encontramos liberdade — não mais seremos engolfados pelas dores ou prazeres vazios dos sentidos materiais (CS24, p. 382).

 

Seção 6. O Espírito Santo revela o eterno poder de Deus.

Deus é todo e único poder! E Seu Espírito Santo—Sua Ciência—Sua Lei—conhecida hoje como Ciência Cristã—revela esse poder à consciência humana. Mary Baker Eddy define o Espírito Santo como: “A Ciência divina; o revelar-se da Vida, da Verdade e do Amor, que são eternos” (CS26, p. 588). A cura não é algo que temos que trabalhar duro para conseguir. Nós, simplesmente e continuamente, “Aprendamos sobre o que é real e eterno, e preparemo-nos para o reino do Espírito, o reino dos céus — o reino e o governo da harmonia universal, que não pode estar perdido nem pode permanecer para sempre sem ser visto” (CS27, p. 208). Como preparar-nos? Ao olhar com expectativa na direção certa – para a frente, em vez de para trás – mantendo o foco no Bem e suas soluções, em vez de nos problemas.

Assim como um filme se desenrola de forma natural quando adequadamente editado, as ideias certas se desenvolvem naturalmente à medida que mergulhamos o pensamento na luz do Amor e expressamos gratidão até pela menor das bênçãos – assim como pelas maiores. Não importa quão sombria uma situação possa parecer, o fato permanece: “Pois Deus é infinito, todo o poder, toda a Vida, toda a Verdade, todo o Amor; está acima de tudo, e é Tudo” (CS28, p. 17). E o Espírito Santo—a Ciência Divina—a sempre presente lei de Deus rompe as trevas e revela o poder de Deus, o Bem!

 

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A equipe de tradução para o português é composta por Martha Henriques, Laura Soriano Yawanawa, Ovídio Trentini, formatação de Ana Paula Steffler e revisão geral de Miguel De Castro. Visite o site Associação dos Alunos de Ciência Cristã do Professor Orlando Trentini, CSB. Ali você encontrará esta tradução e as anteriores para estudo, podendo baixar e partilhar esse copo de água fresca com seus amigos.

Os estudos metafísicos dos Cedros sobre o estudo diário da Lição Bíblica da Ciência Cristã, contendo ideias de aplicação metafísica, são oferecidos, durante todo o ano, para que os amigos da Ciência Cristã vejam e demonstrem o grande valor do estudo diário da LB.

Os Cedros são um suplemento para a LB. O estudo em inglês será publicado na 2a. feira no link https://cedarscamps.org/inspiration/

 

 

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